Apenas dois dias depois de anunciar que reabriria o comércio parcialmente a partir desta quarta-feira (1 de abril), o prefeito de Marília, Daniel Alonso (PSDB) decidiu recuar.
Em nova coletiva de imprensa nesta segunda-feira (30) ele comunicou que Marília vai continuar dentro do regime de quarentena decretado pelo governo estadual e válido até o dia 7 de abril.
“Ninguém aqui está relaxando, furando quarentena. A nossa começou antes da do estado”, afirmou o prefeito, referindo-se ao decreto de calamidade pública municipal publicado no último dia 20, ao tempo que a medida estadual foi anunciada apenas quatro dias depois. “Nós deliberamos estender a nossa para que se iguale à do estado”.
O prefeito afirmou ainda que flexibilizará o decreto municipal aos termos do estadual “para que não haja nenhum conflito”. “Nós precisamos no momento é de união de lideranças. Já chega de confusão de interesses”.

LIMINAR / Mais do que um ajuste de decretos, o prefeito mudou sua posição após sofrer pressão de entidades que integram seu recém-criado Comitê Enfrentamento ao Novo Coronavírus, como o Hospital de Clínicas e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), entre outros e, sobretudo, ficar na mira de uma liminar concedida pela Justiça de Marília a pedido do Ministério Público (MP).
O juiz Randolfo Ferraz de Campos, da 14ª Vara de Fazenda Pública determinou que a quarentena estadual fosse cumprida, sob pena de multa de R$ 10 mil para quem abrisse as portas.
A orientação pelo resguardo do decreto estadual chegou às mãos do prefeito nesta segunda-feira (30) em parecer administrativo da própria Procuradoria Geral do Município de Marília.

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Acuado por Justiça e pressão de  entidades, Daniel Alonso mantém Marília na quarentena estadual
O prefeito Daniel Alonso (PSDB), na coletiva desta segunda (30): “ninguém está aqui furando a quarentena”

Apenas dois dias depois de anunciar que reabriria o comércio parcialmente a partir desta quarta-feira (1 de abril), o prefeito de Marília, Daniel Alonso (PSDB) decidiu recuar.
Em nova coletiva de imprensa nesta segunda-feira (30) ele comunicou que Marília vai continuar dentro do regime de quarentena decretado pelo governo estadual e válido até o dia 7 de abril.
“Ninguém aqui está relaxando, furando quarentena. A nossa começou antes da do estado”, afirmou o prefeito, referindo-se ao decreto de calamidade pública municipal publicado no último dia 20, ao tempo que a medida estadual foi anunciada apenas quatro dias depois. “Nós deliberamos estender a nossa para que se iguale à do estado”.
O prefeito afirmou ainda que flexibilizará o decreto municipal aos termos do estadual “para que não haja nenhum conflito”. “Nós precisamos no momento é de união de lideranças. Já chega de confusão de interesses”.

LIMINAR / Mais do que um ajuste de decretos, o prefeito mudou sua posição após sofrer pressão de entidades que integram seu recém-criado Comitê Enfrentamento ao Novo Coronavírus, como o Hospital de Clínicas e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), entre outros e, sobretudo, ficar na mira de uma liminar concedida pela Justiça de Marília a pedido do Ministério Público (MP).
O juiz Randolfo Ferraz de Campos, da 14ª Vara de Fazenda Pública determinou que a quarentena estadual fosse cumprida, sob pena de multa de R$ 10 mil para quem abrisse as portas.
A orientação pelo resguardo do decreto estadual chegou às mãos do prefeito nesta segunda-feira (30) em parecer administrativo da própria Procuradoria Geral do Município de Marília.

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Acuado por Justiça e pressão de  entidades, Daniel Alonso mantém Marília na quarentena estadual
O prefeito Daniel Alonso (PSDB), na coletiva desta segunda (30): “ninguém está aqui furando a quarentena”