Ao longo da vida, os cuidados com o pescoço muitas vezes são deixados de lado, porém, quando o processo de envelhecimento começa a se intensificar, essa região acaba gerando incômodo. Por ter uma pele fina e muito deliciada, essa área merece um cuidado e atenção especial na hora de realizar procedimentos estéticos. Segundo a dermatologista Dra. Paula Tommaso, entre as principais preocupações dos pacientes em relação ao pescoço estão a flacidez, o aspecto de pele “apergaminhada” e a perda da definição do contorno inferior do rosto – fatores que comprometem a harmonia e juventude da face como um todo. A médica destaca também que essas queixas são mais comuns a partir dos 35 anos: “Esses sinais começam a se manifestar com mais frequência a partir dos 35-40 anos. É quando os primeiros indícios de envelhecimento no pescoço começam a se tornar perceptíveis, embora o avanço da idade e fatores externos possam acelerar esse processo.”. Tratamentos Estéticos Falando sobre tratamentos para a região, Dra. Paula explica que no consultório tecnologias como ultrassom microfocado e radiofrequência monopolar destacam-se por promoverem firmeza e estimular a produção de colágeno. Já nos procedimentos injetáveis, os bioestimuladores como o STIIM by ILIKIA, que é a base de hidroxiapatita de cálcio, e o ácido hialurônico UP Max, que hidrata profundamente a região, são frequentemente recomendados. A médica ressalta também uma técnica que tem revolucionado os resultados das pacientes, o uso dos fios APTOS da ILIKIA: “A introdução dos fios APTOS revolucionou completamente os resultados que conseguimos obter nessa área, graças à sua capacidade de reposicionamento e sustentação. Através destes fios, é possível proporcionar aquele efeito de pele ‘esticadinha’ que todos desejam, mas de forma natural e elegante. Além disso, eles estimulam a produção de colágeno ao longo do tempo, o que garante uma melhora contínua da textura e da firmeza da pele.”. Contraindicações A respeito das contraindicações para o tratamento, Dra. Paula orienta: “Pacientes com doenças autoimunes ou dermatites ativas na região não são candidatas ideais para o procedimento. Além disso, é fundamental observar os intervalos necessários entre os fios e outros protocolos realizados na mesma área, garantindo segurança e melhores resultados.”. |