Imagem: IA por Alexandre Borges

O diretor do FBI, Kash Patel, entregou na ao senador Chuck Grassley um conjunto de documentos que acusa o governo chinês de planejar interferência na eleição presidencial americana de 2020.

Segundo os relatórios, agentes da China teriam fabricado e enviado cerca de 20 mil carteiras de motorista falsas para os Estados Unidos com o objetivo de registrar votos fraudulentos por correspondência.


O diretor do FBI, Kash Patel, entregou na ao senador Chuck Grassley um conjunto de documentos que acusa o governo chinês de planejar interferência na eleição presidencial americana de 2020.

Segundo os relatórios, agentes da China teriam fabricado e enviado cerca de 20 mil carteiras de motorista falsas para os Estados Unidos com o objetivo de registrar votos fraudulentos por correspondência.


A Alfândega americana teria apreendido os documentos falsos em Chicago.

O FBI, ainda sob a gestão anterior, recolheu os relatórios e os manteve em sigilo, sem investigação aprofundada.

Patel, indicado ao cargo pelo governo Trump, afirmou que o material foi classificado como ameaça à segurança nacional.

O chefe do FBI retirou o sigilo e enviou os documentos ao Congresso em nome da transparência e da supervisão pública.

Grassley confirmou o recebimento e exigiu explicações formais ao FBI sobre quem determinou o arquivamento em 2020 e por que os documentos nunca foram analisados.

O senador também pediu acesso a comunicações internas para esclarecer a destruição de parte dos dados originais.

Ainda não há prova de que as carteiras tenham sido usadas para fraudar votos.

Os relatórios indicam apenas o planejamento da operação, atribuída ao Partido Comunista Chinês, em benefício do então candidato Joe Biden.

Em 2020, a comunidade de inteligência reconheceu iniciativas da China e da Rússia, mas afirmou que não houve impacto direto no resultado.

Grassley deu prazo até 1º de julho para que o FBI apresente respostas completas.

Fonte: O antagonista

Fonte Diário Brasil

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FBI aponta que China tentou interferir nas eleições dos EUA para beneficiar Biden