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A operação de Israel contra alvos nucleares do Irã é uma resposta legítima, e não um ataque, segundo o jornalista J. R. Guzzo. No artigo “A vida está vencendo”, publicado na Edição 274 da Revista Oeste, o articulista afirma que Israel reagiu a uma ameaça clara e constante. “Está apenas exercendo o direito de legítima defesa contra um país que anuncia publicamente, há anos, que vai lhe jogar uma bomba nuclear em cima”.
Guzzo ressalta que o Irã rejeita qualquer negociação séria. “O único acordo que aceitam é a extinção de Israel.” Diante disso, o governo israelense não pode simplesmente “esperar a morte certa”, afirma.
Israel e a realidade distorcida
Na visão do jornalista, a imprensa, a ONU e setores culturais insistem em inverter os fatos, acusando Israel de agressão e ignorando crimes cometidos por seus inimigos. “Israel é a luz contra a treva, e isso raramente é perdoado”. O país, segundo ele, não quer territórios nem guerra — apenas segurança.
O articulista destaca que Israel é uma democracia próspera, com PIB per capita acima de US$ 50 mil. Seus inimigos, por outro lado, vivem há décadas sob tiranias e miséria. “Transformou um deserto imprestável num dos países mais desenvolvidos do mundo”.
Leia um trecho do artigo
“Israel não deve aos muçulmanos nada do que tem hoje. Transformou um deserto imprestável num dos países mais desenvolvidos do mundo, valendo-se unicamente do próprio trabalho, talento e méritos para ser o que é. Enquanto isso, os inimigos continuam enterrados na miséria de sempre, vivendo há quase 80 anos em campos de “refugiados” mantidos por esmolas da ONU, governados por escroques como a tirania do Hamas e outros terroristas e vivendo das lamentações por um país que nunca existiu, a “Palestina” que sacode bandeiras na Avenida Paulista. Israel é hoje uma potência econômica. Seu PIB per capita passa dos US$ 50 mil anuais, mais de cinco vezes maior que o do Brasil. É uma potência tecnológica indiscutível. É uma democracia plena desde o primeiro dia da sua existência, com liberdades públicas e direitos individuais nunca sonhados na região. É, enfim, uma potência militar que venceu todas as agressões que lhe foram feitas, não cede ao terrorismo e está mostrando mais uma vez, no Irã, que continua muito superior ao inimigo no campo de combate”.
Fonte: Revista Oeste
Fonte Diário Brasil