
Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados)
O governo de São Paulo anunciou na última semana que os professores temporários que ultrapassarem 5% de faltas injustificadas em relação à carga horária mensal serão demitidos a partir de agosto, com o encerramento dos contratos no ano letivo. A medida da gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos) foi tomada após ser constatado um prejuízo aos cofres públicos de quase R$ 34 milhões.
O valor se refere ao período entre fevereiro e abril, com pagamentos dos ausentes e as substituições necessárias. Apesar dos dados, a bancada do Psol reagiu e anunciou que entrou com uma ação no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), além de acionar o Ministério Público (MP) e o Tribunal de Contas do Estado (TCE).
“A gente vai tomar todas as medidas e já estamos com o nosso jurídico em atuação. Nós vamos, mais uma vez, ir para cima desse governo que não tem o menor compromisso. Ele quer vender toda a educação e para isso, precisa destruir e matar os profissionais”, disse a deputada federal Luciene Cavalcante (Psol-SP), que integra o coletivo “Educação em 1º lugar”, ao lado do deputado estadual Carlos Gianazzi. O parlamentar psolista tenta derrubar o decreto por meio da apresentação de um projeto na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp).
Fonte: Gazeta do Povo
Fonte Diário Brasil