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O Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em discurso emocionado, relembrou os tempos de dificuldade em que passava fome enquanto trabalhava em uma fábrica na juventude. Com lágrimas nos olhos, Lula relatou as privações que enfrentou, destacando a luta diária para sobreviver em um contexto de extrema pobreza. Ele usou sua história pessoal para criticar a proposta de um presidente de outro país, que defendeu a decapitação como punição para casos de fome, chamando-a de “desumana” e “absurda”.
A declaração de Lula veio em resposta às polêmicas afirmações do líder estrangeiro, que chocaram a comunidade internacional ao sugerir medidas extremas contra a crise alimentar. O petista enfatizou que a fome é um problema social que exige políticas públicas, como distribuição de renda e acesso a empregos, e não punições violentas. “Quem propõe algo assim nunca sentiu o vazio no estômago, nunca soube o que é lutar por um pedaço de pão”, afirmou, conectando sua experiência pessoal à necessidade de empatia e ação concreta.
Lula aproveitou para reforçar a importância de programas sociais, como o Bolsa Família, que ajudaram milhões de brasileiros a sair da miséria durante seus governos. Ele pediu união global para combater a fome e criticou líderes que ignoram a realidade dos mais pobres. “A fome não se resolve com violência, mas com justiça e solidariedade”, concluiu, recebendo aplausos de apoiadores e reacendendo o debate sobre desigualdade no Brasil e no mundo.
Fonte: Poder 360
Fonte: Diário Do Brasil