
📹 @kebecfotografo/Metrópoles
Os investigadores da Polícia Federal afirmam ter encontrado ‘fortes indícios’ de que o escritório de advocacia de Carlos Vieira Filho, filho do presidente da Caixa Econômica Federal, Carlos Vieira, foi usado como intermediário para o pagamento de propina milionária no esquema que favorecia interesses e concedia licenças ambientais fraudulentas ao setor de mineração.
Para a PF, os repasses seriam direcionados pelos líderes da organização criminosa ao diretor da Agência Nacional de Mineração (ANM) Caio Mário Seabra. O advogado, porém, afirma que as informações da PF são falsas e que nunca sequer conheceu o diretor da ANM.
FONTE: O GLOBO
Fonte: Diário Do Brasil
