THE TIMES OF ISRAEL

Na última terça-feira (16), o professor Rino Casella foi agredido dentro de sala por manifestantes pró-Palestina que invadiram sua aula na Universidade de Pisa. O motivo foi ter se oposto à decisão da instituição de romper parcerias com universidades israelenses. Os ativistas, que agitavam bandeiras palestinas, o chamaram de “sionista” e o atacaram com socos e pontapés. Um aluno que tentou defendê-lo também foi agredido.

No mesmo dia no Politécnico de Turim, ativistas interromperam uma palestra do professor israelense Pini Zorea depois que ele afirmou que as Forças de Defesa de Israel (IDF) atuam com padrões éticos e que a região palestina precisa ser “livre do Hamas também”. Em vez de defender a liberdade acadêmica, a universidade cedeu à pressão e suspendeu a colaboração com Zorea.

A violência contra Casella e a punição a Zorea mostram até onde chegou o clima de intimidação em universidades europeias. Criticar Israel é permitido, mas defender Israel parece proibido. Esse duplo padrão não tem nada de debate, é censura. E quando universidades aceitam isso, deixam de ser espaço de pensamento livre para se tornarem palco de perseguição ideológica.

FONTE: THE TIMES OF ISRAEL

Fonte: Diário Do Brasil

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Professor italiano se opõe a boicote acadêmico contra Israel e é espancado durante aula