Ricardo Stuckert/PR

Escolhido por Lula para comandar a Secretaria-Geral da Presidência, o deputado federal Guilherme Boulos começou a montar a equipe que o acompanhará no ministério. O psolista, apoiador do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), pretende usar a sua experiência em mobilizações sociais partidárias para ajudar o governo a ganhar votos nas eleições de 2026.

Segundo o Metrópoles, entre os nomes cotados para integrar sua equipe estão Caio Moura, atual chefe de gabinete, e Josué Rocha, que coordenou a campanha de Boulos à Prefeitura de São Paulo em 2024. 

A nomeação marca a 13ª mudança de comando em ministérios do primeiro escalão desde o início do terceiro mandato de Lula, em 2023. Guilherme Boulos assume o lugar de Márcio Macêdo, ex-tesoureiro da campanha de Lula. Ele foi demitido por desgastes internos e pelo interesse do PT em compor alianças. Segundo apuração do Estado de S. Paulo, o convite a Boulos ocorreu há pelo menos cinco meses.

Oposição critica nomeação de Boulos

Lula confirmou a troca nas redes sociais. Destacou o trabalho de Macêdo e a expectativa de que Boulos leve o governo para mais “próximo da população”. O psolista deve iniciar a agenda nacional com visitas a cidades para apresentar pautas da campanha presidencial. Temas como as mudanças na escala de trabalho, tributação de apostas e impostos sobre grandes fortunas devem estar na pauta do esquerdista.

Escolhido por Lula para comandar a Secretaria-Geral da Presidência, o deputado federal Guilherme Boulos começou a montar a equipe que o acompanhará no ministério. O psolista, apoiador do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), pretende usar a sua experiência em mobilizações sociais partidárias para ajudar o governo a ganhar votos nas eleições de 2026.

Segundo o Metrópoles, entre os nomes cotados para integrar sua equipe estão Caio Moura, atual chefe de gabinete, e Josué Rocha, que coordenou a campanha de Boulos à Prefeitura de São Paulo em 2024. 

A nomeação marca a 13ª mudança de comando em ministérios do primeiro escalão desde o início do terceiro mandato de Lula, em 2023. Guilherme Boulos assume o lugar de Márcio Macêdo, ex-tesoureiro da campanha de Lula. Ele foi demitido por desgastes internos e pelo interesse do PT em compor alianças. Segundo apuração do Estado de S. Paulo, o convite a Boulos ocorreu há pelo menos cinco meses.

Oposição critica nomeação de Boulos

Lula confirmou a troca nas redes sociais. Destacou o trabalho de Macêdo e a expectativa de que Boulos leve o governo para mais “próximo da população”. O psolista deve iniciar a agenda nacional com visitas a cidades para apresentar pautas da campanha presidencial. Temas como as mudanças na escala de trabalho, tributação de apostas e impostos sobre grandes fortunas devem estar na pauta do esquerdista.

A escolha de Boulos gerou críticas da oposição na Câmara dos Deputados. Parlamentares classificaram a nomeação como “deboche ao povo” e “vergonha nacional”. O vice-líder da oposição, Ubiratan Sanderson (PL-RS), afirmou que a decisão é um passo para transformar o Planalto em um “refúgio bolivariano”. Ele criticou o histórico do novo ministro, envolvido em invasões de propriedades.

Filipe Barros (PL-PR), presidente da Comissão de Relação Exteriores e Defesa Nacional, relatou ter sido bloqueado por Boulos em rede social e disse que a nomeação é “a síntese do que o PT quer infligir ao Brasil: uma mistura do mal com atraso e pitadas de psicopatia”.

Fonte: Revista Oeste

Fonte: Diário Do Brasil

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Boulos monta ministério e planeja viagens em busca de votos para Lula