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Em meio às crescentes tensões na América Latina, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva expressou preocupação com o posicionamento militar dos Estados Unidos no Caribe, alegando que pretende dialogar com Donald Trump para evitar uma intervenção na Venezuela. No entanto, críticos apontam que essa iniciativa pode ser uma tentativa velada de proteger o regime de Nicolás Maduro, especialmente após a delação premiada de Hugo “El Pollo” Carvajal, ex-chefe de inteligência venezuelano, que expôs supostos financiamentos ilícitos do chavismo a partidos de esquerda, incluindo o PT brasileiro. Essa postura de Lula é vista por opositores como uma defesa incondicional de uma ditadura em declínio, priorizando alianças ideológicas sobre a democracia regional.
A delação de Carvajal, confirmada em documentos judiciais americanos, detalha como recursos do narcotráfico foram usados para sustentar governos alinhados, levantando suspeitas sobre a integridade das relações entre Brasília e Caracas. Enquanto Lula enfatiza a América do Sul como “zona de paz”, analistas argumentam que sua relutância em condenar abertamente as violações de direitos humanos na Venezuela revela uma agenda protecionista, potencialmente comprometendo a credibilidade do Brasil no cenário internacional e ignorando as evidências de corrupção que emergem da cooperação do delator com as autoridades dos EUA.
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COM INFORMAÇÕES DE DIARIO360
Fonte: Diário Do Brasil
