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Quartos com cerca de 40 cm de largura, conhecidos como “coffin homes” ou “mini-apartamentos”, são alugados por apenas um dólar nas cidades mais populosas da China. Essas unidades extremamente pequenas oferecem cama compacta, tomada e TV de parede, refletindo uma crise habitacional pela falta de espaço e altos custos imobiliários.
A situação dessas moradias precárias foi enfatizada em debates sobre a crise do setor imobiliário na China, especialmente em locais como Hong Kong e cidades do continente, onde a urbanização acelerada pressiona o mercado. O governo chinês tem adotado medidas para ampliar o estoque de habitações acessíveis, mas a oferta ainda enfrenta limitações significativas.
O fenômeno reflete a migração de populações rurais para centros urbanos e a disparidade socioeconômica crescente. Apesar dos cortes e políticas restritivas para especuladores, a demanda por moradias econômicas mantém o mercado dessas minúsculas unidades. Os moradores muitas vezes precisam dormir em posição quase vertical devido ao espaço reduzido, retratando uma situação social crítica e complexa.
Fonte: Jornal O Sul
Fonte: Diário Do Brasil
