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Sim, já sabemos, coerência nunca foi uma nobreza lusitana no tratamento dos assuntos migratórios. Os esquemas falhos e falidos que se sustentam da narrativa de culpabilizar os imigrantes pela omissão da prestação de um serviço que é dever do Estado, por meio da Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA) e do Instituto dos Registros e do Notariado (IRN), só empurram para a ilegalidade quem deveria ser tratado com o mínimo de dignidade.

Fonte: @publico.pt.brasil

Fonte: Diário Do Brasil

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