
(Foto: José Cruz/Agência Brasil)
Nem o contrato de R$ 129 milhões do escritório de advocacia da esposa do ministro do STF Alexandre de Moraes com o Banco Master.
Nem as denúncias de que Moraes teria ligado seis vezes em um dia para o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, para saber sobre o andamento da operação
de compra do Master pelo BRB.
Nem a viagem aérea de Dias Toffoli com o advogado do Master para a final da Copa Libertadores.
Nada disso, segundo a Procuradoria-Geral da República, é indício suficiente para a abertura de uma investigação contra Moraes.
É assim que avalia o procurador-geral Paulo Gonet, que decidiu arquivar o pedido de apuração, mesmo em meio a suspeitas de irregularidades bilionárias envolvendo a operação do Master.
Fonte: Gazeta do Povo
Fonte: Diário Do Brasil
