Apesar de pouca diferença e toda a grande mídia e grupos que dominam grandes redes internacionais digitais trabalhando contra o governo federal, Pesquisa de Opinião da CNT (Confederação Nacional dos Transportes- classe patronal que está descontente com os reflexos da pandemia e preços dos combustíveis) mostra que o governo do presidente Jair Bolsonaro ainda supera o de João Doria. Praticamente um empate técnico, mas o presidente fica com 32,9% de avaliação ótima e boa, enquanto que Doria tem 32,3% de ótimo e bom. A pesquisa não explica qual é o percentual de entrevistados de São Paulo, o que dificulta a avaliação. Também apresenta dúvidas na , com gráficos apenas para o presidente, induzindo a publicação e dando diversas margens de abordagem.
Os resultados da primeira Pesquisa CNT de Opinião de 2021 A 148ª Pesquisa CNT de Opinião, realizada em parceria com o Instituto MDA, de 18 a 20 de fevereiro de 2021, mostra os índices de popularidade do governo e pessoal do presidente Jair Bolsonaro. Também apresenta as principais qualidades e defeitos do presidente da República na opinião dos brasileiros. O levantamento, realizado em todo o Brasil, indica, ainda, a percepção dos entrevistados em relação a: vacinação contra a Covid-19; retorno presencial de aulas nas escolas; volta do pagamento do auxílio emergencial; eleições das mesas diretoras do Congresso Nacional; e relacionamento do presidente Jair Bolsonaro com a imprensa. Foram realizadas 2.002 entrevistas presenciais, em 137 municípios de 25 Unidades da Federação. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.
• AVALIAÇÃO DE GOVERNO do presidente Jair Bolsonaro: Avaliação negativa (ruim + péssimo): 35,5%. Avaliação positiva (ótimo + bom): 32,9% Avaliação regular: 30,2% Não souberam opinar ou não responderam: 1,4% Desempenho pessoal do presidente Jair Bolsonaro: Desaprovação: 51,4% Aprovação: 43,5% Não souberam opinar ou não responderam: 5,1%. Já a avaliação do governador é Regular: 32,4% Bom: 26,3% Péssimo: 19,8% Ruim: 10,7% Ótimo: 6,0% Avaliação do prefeito Bom: 30,8% Regular: 25,5% Ótimo: 11,3% Péssimo: 10,4% Ruim: 6,6%
• EXPECTATIVA (PARA OS PRÓXIMOS 6 MESES) Emprego: vai melhorar: 28,1%; vai piorar: 40,0%; vai ficar igual: 30,3% Renda mensal: vai melhorar: 22,7%; vai piorar: 24,0%; vai ficar igual: 51,0% Saúde: vai melhorar: 30,8%; vai piorar: 38,3%; vai ficar igual: 29,5% Educação: vai melhorar: 25,7%; vai piorar: 33,8%; vai ficar igual: 39,2% Segurança pública: vai melhorar: 22,6%; vai piorar: 30,6%; vai ficar igual: 45,3%
• PRESIDENTE JAIR BOLSONARO
• Na avaliação dos brasileiros, as principais qualidades do presidente Jair Bolsonaro são: sincero (29,3%), honesto (11,3%), inteligente (8,4%), sempre busca o bem para o país (5,0%), justo (4,2%), trabalhador (3,7%), cuida dos pobres (1,3%). Para 33,3%, não tem nenhuma qualidade. • Já os principais defeitos são: mal-educado (20,1%), despreparado (17,6%), autoritário (16,6%), exagera na briga com a imprensa (16,0%), agressivo (10,9%), está preocupado apenas com a reeleição (3,2%), desonesto (3,1%). Para 9,6%, não tem nenhum defeito. • PANDEMIA DA COVID-19 (CORONAVÍRUS) Atuação dos governos federal e estaduais • 54,3% dos entrevistados aprovam a atuação do governo federal no combate à pandemia da Covid-19 (coronavírus), enquanto 42,0% desaprovam. • 59,6% dos entrevistados aprovam a atuação do governo estadual no combate à pandemia da Covid-19 (coronavírus), enquanto 36,2% desaprovam.
• 36,5% avaliam a atuação do Ministério da Saúde no combate à pandemia da Covid-19 como regular; 30,9%, boa; 11,6%, ruim; 11,3%, péssima; e 6,8%, ótima. • 34,2% avaliam a atuação do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, no combate à pandemia da Covid-19 como regular; 23,2%, boa; 14,5%, péssima; 12,5% ruim; e 4,9%, ótima. • Sobre o grau de responsabilidade do presidente Jair Bolsonaro em relação ao número de mortes em decorrência da Covid-19, 49,7% afirmam que ele não tem culpa nenhuma; 36,4% consideram que ele é um dos culpados, mas não o principal; e, para 11,5%, ele é o principal culpado.
• Para 37,5% dos entrevistados, quem está fazendo mais pelo Brasil no combate à pandemia da Covid-19 são as instituições de pesquisa (Butantan/Fiocruz), 3 governadores (16,8%), presidente Jair Bolsonaro (16,6%) Ministério da Saúde (13,5%), prefeitos (4,9%) e outros (0,8%). • Sobre a atuação do governo federal em relação ao auxílio para a população mais necessitada durante a pandemia da Covid-19, 41,0 avaliam como boa; 25,5%, ótima; 19,7% regular; 6,9% péssima; e 6,4% ruim. • No que se refere à atuação do governo federal em relação ao auxílio para os empresários durante a pandemia da covid-19, 28,3% dos brasileiros consideram boa; 21,2% regular; 14,1% péssima; 12,6% ruim; e 8,5% ótima. • Já 29,8% dos entrevistados afirmam que a atuação do governo federal em relação ao esforço para compra/produção e distribuição das vacinas durante a pandemia da Covid-19 é boa; 28,1%, regular; 16,5%, péssima; 14,7% ruim; e 7,8%, ótima.
• 31,5% avaliam a atuação do governo federal em relação ao esforço para redução do contágio e disseminação da Covid-19 como regular; 26,5%, boa; 17,0%, ruim; 17,0%, péssima; e 6,0%, ótima. • Em relação à liberação de recursos para governos estaduais atuarem no controle da Covid-19, 31,4% dos brasileiros consideram a atuação do governo federal regular; 31,0%, boa; 12,5%, ruim; 8,8% péssima; e 8,3%, ótima. Vacinação • 62,8% dos entrevistados afirmam que serão vacinados, quando chegar a sua vez, qualquer que seja o fabricante da vacina; 16,7% declaram que não se vacinarão; 9,5% declaram que se vacinarão somente se for a Coronavac/Butantan; 3,8% declaram que se vacinarão somente se for a Astrazeneca/Oxford/Fiocruz; e 3,2% afirmam que já foram vacinados. • Para 32,2%, dos entrevistados, a vacina estará disponível para ser aplicada de agosto a dezembro. Para 14,2%, de maio a julho; 5,4% acreditam que estará disponível em março; 5,4%, em abril; e 1,8%, em fevereiro. Para 25,5%, somente de 2022 em diante. • 29,2% concordam com a permissão da Anvisa para uso emergencial de vacinas contra a Covid-19 sem que tenham sido realizados testes no Brasil; e 25,6% discordam. • Para 24,5% dos brasileiros, o principal responsável pela chegada de vacinas contra Covid-19 no Brasil é o presidente Jair Bolsonaro; já 21,6% acreditam que o principal responsável é o governador de São Paulo, João Doria. 21,5% consideram que nenhum dos dois tem responsabilidade e 21,2% acreditam que ambos têm responsabilidade.