Como tirar os alunos das salas de aula, garantindo que eles tenham acesso à uma educação de qualidade, com saúde e segurança? Esse foi o principal questionamento das companhias de educação, que encontraram nas plataformas de ensino online as respostas para as adversidades da pandemia.
Propondo conhecimento facilitado e eficiente, dentro de um ecossistema educacional, as edtechs deixaram de ser tendência e se tornaram realidade. Conquistaram papel de protagonistas desta jornada e prova disso está no relatório da consultoria Distrito Edtech Report 2020, que mostra que as lacunas abertas pela crise de Coronavírus fortaleceram ainda mais as startups de educação. Segundo o levantamento, os investimentos no segmento superaram US$ 11,5 bilhões durante a pandemia, cifras que provocaram um boom no setor – atual líder do ranking brasileiro de acordo com dados da Associação Brasileira de Startups (ABStartups). Hoje, elas representam 5,9%, das 13.616 startups no segmento no país.
“Sem dúvida, diante de um cenário tão adverso, investir em transformação digital foi um passo definitivo para que nossas escolas garantissem que os alunos se mantivessem em atividade constante”, declara Fabrício Alves, Diretor do Colégio e Curso Physics, que investiu nas soluções digitais da Plataforma A+, para tornar a jornada da educação mais acessível, sem abrir mão da qualidade. “A Plataforma A+ foi nossa grande vantagem competitiva em 2020. Com as soluções educacionais integradas, pudemos dar continuidade ao cronograma de ações e aulas, mesmo durante a pandemia. Em um momento tão difícil, nossos estudantes continuaram com as atividades e provas e nós tivemos todo o controle acadêmico deles, com acompanhamento do rendimento”, constatou o gestor.
O exemplo do Physics foi seguido por outras 56 instituições de ensino que apostaram no modelo de negócios oferecido pelo hub para conectar estudantes por meio da tecnologia inovadora, seguindo as diretrizes e metodologias disponíveis, como ensino híbrido, sala de aula invertida e aprendizagem adaptativa. Bruno Mota, CEO da Plataforma A+, destaca que o hub está em atividade há pouco mais de dois anos no mercado nacional e impacta diretamente a jornada de mais de 31 mil estudantes. “Nos empenhamos em desenvolver um hub de soluções integradas de ensino e gestão não apenas para aprofundar o conhecimento, mas também para ampliar a efetividade da aprendizagem. Diante da pandemia, fomos para dentro das casas dos nossos alunos, gestores e professores para transmitir conhecimento de forma eficiente e com qualidade. Já superamos a marca de 15.000 horas de aprendizado”, celebra.

Tecnologia e engajamento
Criada para oferecer toda a estrutura de uma escola na palma da mão, a edtech deve chegar a 160 mil alunos em até 4 anos e para isso empenha investimentos que potencializam a comunicação entre gestores e conectam toda a rede em um único sistema, dando fluidez e fortalecendo também a relação de confiança aluno-professor.
Além de entregar aos setores administrativos acesso aos procedimentos operacionais, a Plataforma A+ permite que os pais recebam informações sobre a rotina escolar, comunicados e dados consolidados do desempenho dos estudantes. “Nosso objetivo é simplificar o uso da tecnologia dentro de sala de aula, superando os desafios e alinhados às metodologias atuais, como ensino híbrido, sala de aula invertida e aprendizagem adaptativa. Temos foco na experiência de escolas, alunos e pais com nossas soluções e valorizamos o acompanhamento integral dos indicadores de uso e satisfação, como NPS, Customer Effort Score e Customer Satisfaction. A última pesquisa realizada internamente, aponta um índice de aceitação das escolas parceiras superando 97,6%”, celebra Mota.

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