A recente alta na média móvel de casos e mortes por Covid-19 no Brasil coloca o país em novo alerta na segunda onda da doença. Em meio ao início da vacinação e aumento das medidas restritivas de circulação nos Estados, além do surgimento das novas variantes do vírus Sars-CoV-2, aparecem os questionamentos da população: nem todas as pessoas experimentam uma resposta imune tão rápida. Afinal, a partir de quando se está seguro após o recebimento da vacina?
Nesse contexto, o Grupo DPSP, fusão das redes Drogarias Pacheco e Drogaria São Paulo, presentes em oito estados além do Distrito Federal, disponibiliza, em primeira mão no varejo farmacêutico, em parceria com a ECO Diagnóstica, um teste capaz de detectar a qualidade da resposta imunológica após a imunização vacinal.
Em 10 minutos, o exame identifica se o organismo do paciente produziu imunizantes contra o vírus da Covid-19 e está disponível em 164 lojas do Grupo, primeiras farmácias a comercializarem o produto.
“Sempre tivemos como missão promover as melhores soluções de saúde aos nossos clientes. O novo teste traz uma camada extra de segurança à população vacinada, que deve aguardar a janela de produção de anticorpos da primeira e segunda doses da vacina para efeitos mais seguros do imunizante. Ele ajuda exatamente nessa informação sobre os níveis de proteção no organismo no momento da realização do exame”, diz Maria Lemos, gerente de serviços e operações de saúde do Grupo DPSP.

Eficácia testada
O teste, que identifica anticorpos inibidores da replicação do vírus no organismo, recebeu avaliação positiva do Instituto Paul-Ehrlich, órgão regulador da Agência Federal do Ministério da Saúde da Alemanha, e foi recomendado para uso em avaliações independentes na Alemanha e na Suíça. Sua performance foi considerada adequada em uma lista comum de testes rápidos de antígeno COVID-19 que são considerados aptos para uso nos países da União Europeia.
Para que serve e como é feito
O exame rápido ajuda as pessoas a entenderem se responderam à vacina, se produziram anticorpos suficientes para imunização e se os níveis de imunidade foram atingidos por infecção natural anterior ou por meio da produção de anticorpos estimulada pela vacina. Pode, ainda, apoiar na avaliação da prevalência da Covid-19 na população após o início da vacinação.
Ele é capaz de detectar simultaneamente as proteínas N e S1 (RDB), alvos da produção de anticorpos. A identificação conjunta, obtida com 99% de precisão, aumenta a possibilidade de detecção de imunizantes contra o vírus no momento da realização do teste. Mas não permite afirmar por quanto tempo a imunidade, caso tenha sido produzida, permanecerá ativa, o que ainda está em estudo pela comunidade científica.
Quando fazer
O teste deve ser realizado 30 dias após a primeira dose da vacina. O exame é feito em sala especial com triagem clínica nas farmácias – lista completa das unidades no portal https://portaldeservicos.dpsp.io – por meio de coleta de amostra sanguínea. O resultado fica pronto em 10 minutos.

Importante
A realização do exame não pressupõe, de maneira nenhuma, interrupção da adoção das medidas de segurança recomendadas pelas autoridades de saúde, como uso de máscara de proteção e distanciamento ou isolamento social.

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Chega ao mercado novo teste de imunidade pós-vacina