Doria, o pinoquinho de São Paulo realmente aprendeu bem com seu mestre, o ex-futuro presidiário Lula, que enchia a boca para falar que mentia muito em suas viagens ao Exterior. E agora tem um novo personagem que sai das páginas e telas do cinema para a realidade. Outro velhaco cara de pau. Por essa nem o Vovô Gepeto esperava. Concorrência no Brasil.
E Doria adotou a mentira como seu modo de fazer política e querer enganar os eleitores. Não vamos nem citar o escândalo da acusação de desvio de R$ 6 milhões da Embratur, no governo Sarney. Vamos mais para o contemporâneo. Mentiu descaradamente quando se candidatou a prefeito de São Paulo, dizendo que cumpriria todo o mandato.
Mais do que depressa, eleito, colocava roupa de gari e trabalhador braçal para dizer que estava trabalhando e acelerando a Capital. A que ponto chega uma pessoa desqualificada. Apareceu a chance e enganou o diretório do PSDB Paulista, em especial Geraldo Alckmin, e lançou-se candidato a governador. Mentira atrás de mentira, juntando-se falsamente para depois também trair, criou o slogan BolsoDoria. Pegou carona no sucesso relâmpago do então deputado e elegeu-se, prometendo que não se candidataria à reeleição por São Paulo porque é contra reeleição, mas de imediato traiu Bolsonaro tentando eleger-se presidente no ano que vem. Mas foi tão perverso com o povo, determinou inúmeros lockdowns falando que estava preocupado e protegendo a vida das pessoas. Outra mentira. Estava fazendo política e justamente para se contrapor a Bolsonaro.
Mas a mãe dele não lhe ensinou no berço o velho ditado “que mentira tem perna curta”? Ou não ensinou ou cresceu sem dar ouvidos. Deu de cara com profissionais da sacanagem geral e política, que soltaram Lula para concorrer em 2022 e o Doria virou Doriana. Escorregou na manteiga. Mesmo nas pesquisas fakes, pra justificar futura fraude nas urnas eletrônicas, aparece na da CNT (Confederação Nacional dos Transportes) com míseros 0,7% de intenção de votos na espontânea e 2,1% na estimulada (quando se fala o nome dos candidatos.
O que está acontecendo? O Pinoquinho, pior que o da ficção (este se arrependia sempre no final), dizia que era contra a reeleição e não seria candidato, mas já está mudando de opinião para ficar mais 4 anos no Palácio dos Bandeirantes. Começou a fazer visitas pelo interior, aglomeração com prefeitos para distribuir chequinhos a eles e se mexer dentro do Estado. Inclusive não fala mais em lockdowns, amenizou o Plano São Paulo e está menos rigoroso no combate à pandemia. Ou seja, estava muito preocupado mesmo com a vida das pessoas, não é? O certo agora era o PSDB nem dar legenda a ele para aprender a não ser tão traidor, mentiroso e irresponsável. Assistam ao vídeo que vocês vão entender melhor.