A pandemia da Covid-19, trouxe inúmeros impactos que ainda refletem na saúde mental da população, com milhares de famílias que perderam seus empregos, fonte de renda ou tiveram redução salarial. Além, é claro, do aumento de preços nos produtos, mantimentos e serviços, dos mais variados setores. E é inevitável ressaltar que essas condições, automaticamente, evidenciam uma situação que precisa ser, constantemente, discutida: a relação entre a saúde mental e saúde financeira.
Com mais urgência, nesse contexto, a campanha Setembro Amarelo vem para reforçar e alertar sobre a importância da prevenção e combate ao suicídio. Dificuldades financeiras podem acarretar distúrbios emocionais que impactam a saúde mental das pessoas. E são distúrbios como esse, que podem acabar gerando pensamentos e comportamentos suicidas. Para se ter uma ideia, segundo mapa da inadimplência levantado pelo Serasa, atualmente, no Brasil, o número de pessoas com o CPF negativado nos órgãos de proteção ao crédito chega a 63 milhões, atingindo quase 70% das famílias brasileiras. Indo um pouco mais a fundo, uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), mostrou que cerca de 70% dos inadimplentes sofrem de ansiedade e outros impactos emocionais negativos por não conseguirem manter as contas em dia.
Para encontrar o equilíbrio entre o bolso e a mente, informações adequadas com a realidade poderão ajudar a ter bem definido as prioridades financeiras e a reorganização do orçamento, de forma que ele fique mais coerente com suas receitas e despesas. Outra solução que tem se mostrado bastante eficiente e tem ganhado cada vez mais espaço no mercado financeiro são as iniciativas de negociação digital de dívidas. Embasados em tecnologia e facilidade, a proposta é que o consumidor faça acordos direto pelo computador ou celular, em menos de 5 minutos, seja pelo portal ou WhatsApp. Ou seja, é possível negociar a dívida sem precisar falar com um atendente ou receber ligações desagradáveis de cobranças.
Por meio de negociação humanizada, acessível e personalizada, uma das empresas que oferecem esse tipo de serviço é a fintech Meu Acerto, que promove o bem-estar financeiro para consumidores endividados, através de soluções focadas na experiência do cliente. “Por meio da nossa plataforma, o cliente informa quanto consegue pagar por mês e encontramos os descontos e condições mais atrativas para a necessidade do consumidor, construindo um acordo que atenda ao seu orçamento”, explica Pedro Lima, cofundador da startup.
Hoje, cerca de 40 milhões de inadimplentes têm dívidas que podem ser negociadas com a Meu Acerto. Ao todo, mais de 1 milhão de consumidores já negociaram suas dívidas por meio da plataforma.

Sobre a Meu Acerto
A Meu Acerto é uma fintech que oferece uma solução inovadora e digital de negociação de dívidas, garantindo protagonismo ao consumidor na hora de colocar sua vida financeira em dia. Em pouco mais de quatro anos, a startup fundada por Pedro Lima e Rodrigo Lyra, já ajudou centenas de milhares de consumidores a saírem da inadimplência, por meio de uma negociação rápida, personalizada e acessível para todos. Para as empresas, a Meu Acerto otimiza a cobrança com equipes especializadas na jornada de negociação dos consumidores e uso de inteligência artificial, que garantem agilidade nos processos e na tomada de decisões. A Meu Acerto recebeu no início deste ano, investimento do Banco Inter, quando também se consolidou como a primeira empresa de Winback do país, fortalecendo sua atuação em frentes que vão além da cobrança, como recuperação e reengajamento de clientes.

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Impactos emocionais negativos podem estar associados à dificuldades financeiras
Setembro Amarelo alerta sobre a importância da prevenção ao suicídio e é necessário encontrar formas de equilíbrio entre a saúde financeira e saúde mental