A decoradora de eventos Vanessa Lima de Oliveira relata que o autoconhecimento proporcionou a ela uma vida muito melhor: ‘‘A Autosofia está sendo uma ferramenta mágica. Estou aprendendo a olhar para mim de maneira profunda. Estou colhendo frutos maravilhosos todos os dias com uma nova forma de encarar e sentir a vida’’. Vanessa destaca que cuidar de si é mais do que algo físico: ‘‘Tomei coragem e tive atitude para fazer uma dieta que sempre desejei e nunca tive força para seguir firme no propósito de conquistar o corpo que eu mereço. Hoje sei que emagrecer não é algo que tenha a ver só com o nosso físico, mas com a nossa autoestima”.
Mulheres como Vanessa têm encontrado no autoconhecimento uma forma de se empoderar, melhorarando a autoestima, sua vida pessoal e profissional. O método de autoconhecimento, executado pelo pesquisador, escritor e terapeuta João Gonsalves, auxilia as pessoas no alcançar de objetivos que antes pareciam inalcançáveis.
Para algumas mulheres é difícil debater temas preconceituosos impregnados na sociedade. “Primeiramente, temos de aceitar a igualdade de gêneros entre homens e mulheres, saber que ambos têm os mesmos direitos. Isso é básico. Precisamos trabalhar para desenvolver essa consciência da compreensão da Unidade”, comenta Gonsalves reconhecendo que, para o ser mulher, as dificuldades são ainda maiores: “Além de cuidar delas mesmas, a responsabilidade de outras áreas também recai sobre seus ombros. Para não se deixar abalar, é preciso estimular a autoestima”, analisa o terapeuta.
“A mulher deve aprender a fazer o exercício de conversar com a sua personalidade e dizer, a ela, que está tudo bem. O processo da autoestima ocorre mais ou menos assim: alimento uma coisa, gero essa coisa e, daqui a pouco, estou vivendo essa coisa”, comenta João.
Com o autoconhecimento, ou seja, a ‘‘sabedoria interior, sabedoria própria’’, a pessoa entende quem ela é: “Ao aceitarmos a realidade de que somos o que vê e o que é visto, o que ama e o que é amado, ao aceitarmos que somos tudo, inclusive turbulência e instabilidade, podemos pacificar e observar como funcionamos, como nos programamos e, a partir dessa sabedoria, modificar essa programação”, finaliza João Gonsalves, citando parte de seu livro “Quem é você? Eu te ajudo a se lembrar”.