As multas de trânsito com os novos radares espalhados pela cidade já penalizaram milhares de motoristas
da cidade. O desgoverno do prefake Daniel Alonso e seu vice esquerdista, Cícero do Ceasa, transformaram o município em “Marília, a Capital Nacional das Multa$”, considerando o número aplicado por habitantes.
Pasmem, em apenas 30 dias de funcionamento essa indústria já produziu uma média maior 550 multas por dia. No total foram mais de 1.600 multas aplicadas.
Considerando o valor mínimo de um registro desse, que é R$130,16 para quem supera a velocidade 20% acima da permitida, o prefake Alonso e o Cícero do Ceasa vão conseguir, mantendo essa média mínima de valor, tirar de circulação da economia local entre comércio, indústria e serviços o equivalente a mais de R$ 2 milhões e 500 mil reais/ano.
Fora outros tipos de multas, os R$ 30 milhões de aluguel do sistema “meio burro” desses radares, além de milhões em pagamento pelo sistema de Zona Azul. Um impacto gigantesco para o setor produtivo de Marília.
SISTEMA BURRO E SALVANDO VIDAS?
A justificativa desses radares nos leva a muitas indagações sobre: quem sai ganhando com tudo o isso? Primeira burrice ou má intenção é pagar R$ 30 milhões pra alguém por um sistema que poderia ter sido feito grátis pelo setor de TI da prefeitura e administrado pela Emdurb.
Exemplo é a Zona Azul e Sistema de monitoramento feitos em Garça pela prefeitura de lá ao custo mensal de apenas R$ 1.500,00. Isso mesmo! Pouco mais que 1 salário mínimo.
Outra burrice é que em termos de salvar vidas, como espalharam em faixas, só se for a vida de alguns poucos e suas gerações. Instalaram radares ao lado de lombada, semáforos e à grandes distâncias entre um e outro em vias rápidas. O motorista reduz no local e depois corre o quanto quiser no grande trecho seguinte. Sem falar que o maior problema de mortes é no trânsito do Contorno de Marília, e nenhuma morte ou muito pouco registro mensal no perímetro urbano.
Vale lembrar dos acidentes de motos causados pelos milhares de buracos perigosos espalhados pela cidade. Mas para o tapa-buraco parece não ter dinheiro. Ou será que não compensa investir nisso para evitar quedas de motociclistas e ciclistas?
