Tecnologia: Cientistas criam robô controlado por células cerebrais humanas; entenda

Pesquisadores da Universidade de Tianjin, na China, alcançaram um avanço pioneiro na biocomputação ao desenvolverem um robô controlado por células cerebrais humanas. Segundo o jornal South China Morning Post, este feito representa um marco na área da biocomunicação e pode ser um passo em direção à criação de uma “inteligência híbrida humano-robô”.

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‘Carros voadores’ podem revolucionar a mobilidade urbana

Os eVTOLs (Electrical Vertical Takeoff and Landing), aqui conhecidos como carros voadores, representam uma inovação significativa no campo da mobilidade aérea. Projetados para decolar e pousar verticalmente, esses veículos elétricos serão uma alternativa mais acessível e sustentável aos helicópteros tradicionais.

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Será possível prever morte súbita do coração com esta tecnologia

A morte cardíaca súbita (MSC) é uma daquelas doenças que surgem sem aviso. Ela é caracterizada por uma perda de função cardíaca inesperada. Após os primeiros sintomas, a vítima pode vir a óbito em cerca de uma hora. Uma nova solução desenvolvida pela Universidade de Tampere, na Finlândia, promete tornar possível prever quando a condição pode ocorrer.

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Bicicleta elétrica te deixará pedalar muito antes de precisar recarregar; conheça

Uma das preocupações de donos de veículos elétricos é a autonomia. Como a infraestrutura de carregamento ainda é limitada, os condutores precisam se planejar para conseguir ir e voltar sem ficar sem bateria, ou recarregar em algum ponto no caminho. Apesar de conseguir pedalar se tudo der errado, um dono de uma bicicleta elétrica tem preocupações semelhantes.

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Nova inteligência artificial é capaz de detectar primeiros sinais do Alzheimer através da voz

Um avanço significativo na detecção precoce do Alzheimer está sendo promovido por uma nova inteligência artificial desenvolvida pela Universidade de Boston. Publicado na revista científica Alzheimer’s & Dementia, o estudo revela que essa ferramenta pode analisar gravações de áudio e prever com precisão de 78,5% se uma pessoa com comprometimento cognitivo leve desenvolverá a doença nos próximos seis anos. As informações são de O Globo.

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