Acontece no próximo dia 10 de Fevereiro, quinta-feira, as 8h30 na primeira chamada, e as 9 horas na segunda chamada, a Assembleia Geral Extraordinária, para a discussão e votação de três assuntos importantes que exigem a necessidade de reunir os associados que estão em dia com a instituição. “Precisamos constantemente promover mudanças no Estatuto visando a modernização da entidade, diante da nova realidade da própria instituição”, justificou o presidente da entidade, Adriano Luiz Martins, ao publicar edital de convocação, conforme o estatuto atual. “Vamos debater a possível mudança do nome, bem como detalhes sobre fontes de receitas, aplicações e serviços”, generalizou o dirigente que espera a participação de um bom número de associados.
A proposta de mudança no Artigo Primeiro do Estatuto atual, é quanto ao nome da entidade que conta com as presenças representativas do comércio e da indústria. “Diante do momento que vivemos e o caminho que a associação comercial está trilhando, a substituição do nome do segmento de inovação no lugar de indústria, é mais apropriado, uma vez que comércio e indústria estão no mesmo contexto econômico”, argumentou o dirigente que conversou anteriormente com a diretoria executiva e chegou-se à conclusão de ser uma medida oportuna. “Passaremos a ser chamado de: Associação Comercial e de Inovação de Marília, ao ser aprovado por todos da assembleia”, anunciou ao manter a mesma sigla: Acim, tradicionalmente conhecida na cidade, apesar de ser muito utilizada em outras cidades onde exista uma associação comercial em que o nome da cidade começa com a letra “M”. “Incorporar o segmento de Inovação no nome, talvez sejamos o primeiro do Brasil”, arrisca dizer.
Os outros dois assuntos são mais do aspecto técnico-contábil, uma vez que envolve mais questões de fontes de receitas, aplicações e serviços. “Estamos dinamizando a forma de manutenção financeira da entidade, com mais alternativas no mercado fazendo com que a associação comercial tenha mais estabilidade econômica com novas alternativas de receita e aplicações mais amplas”, falou ao desenhar uma boa perspectiva para a entidade no ambiente administrativo e financeiro. “Inclusive passamos a ter serviços de maior amplitude de receita, de participação e utilização por parte dos grupos de associados que temos”, comentou ao acreditar na aprovação de todos os itens que constam na pauta do edital publicado dentro da normatização atual do estatuto da entidade, que tem sido modernizado com frequência, como aconteceu em Janeiro do ano passado, quando ocorreu mudanças nas áreas de: contabilidade, jurídica e tributária.
Para participar da Assembleia Geral Extraordinária o associado precisa respeitar o Artigo 62 do atual estatuto social, que não permite os associados se fazerem representar por procurador, ou seja, somente o proprietário da empresas associados e os sócios regulamentares é que podem participar com direito a voto. “Os direitos dos associados são intransferíveis, salvo por procuração pública ou contratual”, escreve o documento que rege a administração da associação comercial. Outro aspecto importante, destacado pelo próprio estatuto da entidade, é que a assembleia geral extraordinária é soberana e a decisão é irrevogável, obrigando os ausentes a cumprirem as deliberações. “Daí a importância de que haja uma boa participação, de associados interessados em conhecer e participar de mais este importante passo da nossa instituição”, disse Adriano Luiz Martins.