Indicador elaborado pelo Instituto de Longevidade Mongeral Aegon, entidade sem fins lucrativos que busca discutir os impactos sociais e econômicos do aumento da expectativa de vida no Brasil, aponta que Marília é a 23ª melhor cidade pequena para envelhecer no País.
A cidade se destacou nas variáveis Indicadores Gerais e Educação e Trabalho No ranking, Barra Bonita, Garça, Bauru Botucatu e Jaú também aparecem entre os municípios com melhores condições de vida para os idosos.
Chamado de Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade (IDL), o indicador considera dimensões como cuidados de saúde, bem-estar, finanças, habitação, educação e cultura, além de indicadores gerais de desemprego, expectativa de vida e violência. O IDL utiliza dados publicamente disponíveis de fontes oficiais.
Entre as cidades pequenas, além de Lins, que ocupa a terceira colocação, Barra Bonita e Garça também fazem parte da lista das 50 mais bem colocadas, respectivamente, com o 25º e o 33º lugares.
Grandes
No ranking das cidades grandes com os melhores IDLs, na região, aparecem Bauru (18º lugar), Botucatu (27º lugar) e Jaú (30º lugar). Segundo o estudo, Bauru se destaca nas variáveis Cultura e Engajamento e Habitação; Botucatu nas variáveis Saúde e Educação e Trabalho; e Jaú nas variáveis Indicadores Gerais, Educação e Trabalho e Saúde.
O ranking geral do IDL pode ser acessado através do link: https://institutomongeralaegon.org/longevidade-e-cidades/idl/brasil/
A pesquisa selecionou as mil cidades mais populosas do Brasil e as separou em dois grupos: as 300 maiores e as 700 menores. Devido a falta de dados disponíveis para as análises comparativas, o número de cidades avaliadas caiu de mil para 876, sendo 280 cidades maiores e 596 menores. Para cada grupo, foi elaborado um ranking.