O atendimento ao público no Procon-Marília, localizado na avenida das Indústrias, 294, ao lado do Ganha Tempo, acontecerá das 14h e 17h nesta quinta-feira, dia 10.
A mudança de horário, que acontece apenas nesta quinta-feira, tem por objetivo possibilitar que os servidores que atendem naquele órgão possam participar de um curso on-line de capacitação, visando maior eficácia no atendimento.
O objetivo do curso é capacitar não só os servidores, mas também os consumidores no que diz respeito aos seus direitos neste período de pandemia.
O curso terá como palestrantes os seguintes pensadores do direito do consumidor:
– Dr. Fernando Capez, secretário Especial de Defesa do Consumidor de São Paulo;
– Dr. Paulo Dimas de Bellis Mascaretti; ex-presidente do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, e atual secretário de Estado da Justiça e Cidadania.
– Dr. José Geraldo Brito Filomeno, professor especialista por notório saber pela Faculdade de Direito da USP em Direito do Consumidor;
-Dra. Maria Stela Gregori, Advogada e consultora para empresas nas áreas do Direito do Consumidor, Direito Regulatório e Direitos Humanos;
-Marcelo Gomes Sodré Membro do Conselho Diretor do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor;
– Dr. Danilo Donedá do Instituto Brasiliense de Direito Público – IDP;
– Ricardo Morishita Wada, Advogado e professor universitário, foi diretor do Departamento Nacional de Proteção e Defesa do Consumidor (2003-2010) e Professor e coordenador de pesquisas de Direito do Consumidor vinculadas ao Centro de Justiça e Sociedade da Escola de Direito do Rio de Janeiro da Fundação Getúlio Vargas (2010-2014). Diretor de Projetos e Pesquisas no Instituto Brasiliense de Direito Público – IDP;
Segundo o diretor do Procon-Marília, Guilherme Moraes, que lembrou que o órgão está completando 30 anos no Brasil, o evento é de extrema importância não só para os servidores do Procon, mas para toda a população.
“Hoje o ramo do direito é o mais popular, mais usado no nosso dia a dia, mas que tem sido desprezado tanto pelos consumidores como pelos fornecedores. É importante que todos nós da população conheçamos nossos direitos, para podermos cobrar a execução destes direitos. Isso é ato de cidadania e todos nós devemos ter nossos direitos respeitados porque não é nenhum favor e sim uma obrigação de todos os fornecedores”, afirmou Guilherme.