Uma picada de abelha pode ser letal. Em 2023, por exemplo, o Brasil registrou a média diária de 33 mil acidentes desse tipo. Os dados partem de indicadores do Ministério da Saúde.
Graças à ciência, contudo, esses números podem diminuir. Isso se dará, a saber, por causa da produção de um soro que pode tratar ataques de abelhas africanizadas.
O soro contra picada de abelha foi desenvolvido por pesquisadores do campus de Botucatu, no interior do Estado de São Paulo, da Universidade Paulista (Unesp).
Sob comando de cientistas da Unesp, a criação do soro ocorreu em parceria com o Instituto Butantan e o Instituto Vital Brazil. Agora, depois de 15 anos de estudos, o medicamento teve a patente reconhecida pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial.
Soro contra picada de abelha em destaque
Em A Força do Agro desta quinta-feira, 16, o espectador pode conferir os resultados do desenvolvimento do soro para tratar picada de abelha.
Fonte: Revista Oeste
Fonte Diário Do Brasil
