O secretário-executivo do Ministério da Cidadania, Antônio Barreto, afirmou nesta quinta-feira, 4, que um acordo de cooperação deve ser assinado com a Receita Federal para que o órgão possa ajudar no cruzamento de dados para o pagamento do auxílio emergencial de R$ 600, pago a trabalhadores informais, autônomos, microempreendedores e desempregados que ficaram sem renda durante a pandemia do novo coronavírus.

A declaração foi dada em webinário promovido pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Como revelou o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), um relatório do TCU alertou para o risco de 8,1 milhões de brasileiros terem recebido indevidamente o auxílio.

Por outro lado, 2,3 milhões de cidadãos que estão no Cadastro Único de programas sociais podem ter sido excluídos mesmo fazendo jus ao benefício. Barreto comentou que o governo entende que tem “mais a evoluir” em relação ao cruzamento da base de dados, algo que a Receita pode vir a oferecer.

“Então, hoje, o quarto acordo de cooperação a ser assinado é com a própria Receita, porque a gente entende que temos mais a evoluir em relação ao aprendizado do cruzamento da base de dados que a própria Receita pode vir a nos oferecer”, disse o secretário-executivo.

Também participante do evento, o secretário de Controle Externo da Gestão Tributária, da Previdência e Assistência Social do TCU, Tiago Dutra, afirmou que o País tem fragilidades “históricas” em torno de dados cadastrais.

Dutra comentou sobre a auditoria do TCU e lembrou que o grande desafio é ter um identificador único que permita o cruzamento das quatro grandes bases cadastrais disponíveis no País. “Fizemos (a auditoria) desses dados por dados estatísticos, porque dados cadastrais não nos permitem fazer isso”, disse.

Compartilhar matéria no
Acordo será assinado com Receita para  apoiar programa do auxílio de R$ 600

O secretário-executivo do Ministério da Cidadania, Antônio Barreto, afirmou nesta quinta-feira, 4, que um acordo de cooperação deve ser assinado com a Receita Federal para que o órgão possa ajudar no cruzamento de dados para o pagamento do auxílio emergencial de R$ 600, pago a trabalhadores informais, autônomos, microempreendedores e desempregados que ficaram sem renda durante a pandemia do novo coronavírus.

A declaração foi dada em webinário promovido pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Como revelou o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), um relatório do TCU alertou para o risco de 8,1 milhões de brasileiros terem recebido indevidamente o auxílio.

Por outro lado, 2,3 milhões de cidadãos que estão no Cadastro Único de programas sociais podem ter sido excluídos mesmo fazendo jus ao benefício. Barreto comentou que o governo entende que tem “mais a evoluir” em relação ao cruzamento da base de dados, algo que a Receita pode vir a oferecer.

“Então, hoje, o quarto acordo de cooperação a ser assinado é com a própria Receita, porque a gente entende que temos mais a evoluir em relação ao aprendizado do cruzamento da base de dados que a própria Receita pode vir a nos oferecer”, disse o secretário-executivo.

Também participante do evento, o secretário de Controle Externo da Gestão Tributária, da Previdência e Assistência Social do TCU, Tiago Dutra, afirmou que o País tem fragilidades “históricas” em torno de dados cadastrais.

Dutra comentou sobre a auditoria do TCU e lembrou que o grande desafio é ter um identificador único que permita o cruzamento das quatro grandes bases cadastrais disponíveis no País. “Fizemos (a auditoria) desses dados por dados estatísticos, porque dados cadastrais não nos permitem fazer isso”, disse.

Compartilhar matéria no
Acordo será assinado com Receita para  apoiar programa do auxílio de R$ 600