Em entrevista à emissora de TV Globo News na manhã desta terça-feira, 5, o secretário especial de Previdência e Trabalho, Bruno Bianco, disse que o Congresso Nacional tem a “última palavra” sobre o programa que paga um benefício emergencial equivalente ao valor do seguro-desemprego a funcionários de empresas com redução de jornada ou suspensão de contrato. Segundo ele, cerca de 5,4 milhões de trabalhadores tiveram acesso às quantias destinadas pelo programa.

“Nós estamos conversando com o Congresso, que tem ampla legitimidade para alterar o programa, assim como nós temos legitimidade para mostrar aquilo que entendemos ser passivo de alteração ou não. Mas última palavra é do Congresso”, disse o secretário, que ainda afirmou, em tom otimista: “Não tenho dúvida de que chegaremos a acordo muito profícuo”.

O Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e Renda (BEm), que teve os primeiros repasses liberados na segunda-feira (4), tramita no Congresso por meio da Medida Provisória 936/2020.

Segundo apurou o Broadcast, há pressão nos bastidores para que o benefício possa ser pago com valor de até cinco salários mínimos (R$ 5.225). O texto do governo vincula a compensação à parcela do seguro-desemprego, cuja cota máxima é de R$ 1.813,03.

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Decisão sobre benefício emergencial  a empregados é do Congresso

Em entrevista à emissora de TV Globo News na manhã desta terça-feira, 5, o secretário especial de Previdência e Trabalho, Bruno Bianco, disse que o Congresso Nacional tem a “última palavra” sobre o programa que paga um benefício emergencial equivalente ao valor do seguro-desemprego a funcionários de empresas com redução de jornada ou suspensão de contrato. Segundo ele, cerca de 5,4 milhões de trabalhadores tiveram acesso às quantias destinadas pelo programa.

“Nós estamos conversando com o Congresso, que tem ampla legitimidade para alterar o programa, assim como nós temos legitimidade para mostrar aquilo que entendemos ser passivo de alteração ou não. Mas última palavra é do Congresso”, disse o secretário, que ainda afirmou, em tom otimista: “Não tenho dúvida de que chegaremos a acordo muito profícuo”.

O Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e Renda (BEm), que teve os primeiros repasses liberados na segunda-feira (4), tramita no Congresso por meio da Medida Provisória 936/2020.

Segundo apurou o Broadcast, há pressão nos bastidores para que o benefício possa ser pago com valor de até cinco salários mínimos (R$ 5.225). O texto do governo vincula a compensação à parcela do seguro-desemprego, cuja cota máxima é de R$ 1.813,03.

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Decisão sobre benefício emergencial  a empregados é do Congresso