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Como no clássico De Volta para o Futuro, advogados e contadores criaram um “passado” que nunca existiu — mas com papelada falsa, não com um DeLorean.

A PF descobriu um esquema que simulava vínculos empregatícios antigos para garantir aposentadorias irregulares. Empresas de fachada e documentos forjados ajudavam a enganar o INSS e a Justiça.

O rombo já passa de R$ 56,6 milhões, com 232 benefícios fraudulentos. O prejuízo pode chegar a R$ 200 milhões se os pagamentos não forem cancelados.

A PF cumpriu 17 mandados no DF e apura se servidores públicos também participaram.
Os investigados podem responder por estelionato, falsidade ideológica e associação criminosa.

Fonte: @96fmnatal / Instagram

Fonte: Diário Do Brasil

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Fraude no INSS: Como advogados ‘viajaram no tempo’ para faturar R$ 56,6 milhões