É o que se ouve todo mundo falar.
Existe a violência, escândalo e tanto mal.
Onde é que estão os grandes ideais?
É certo, o mundo hoje vive um tempo escuro;
Exalta-se o erro e a notícia crua e dura;
Sucesso e dinheiro se conquista a qualquer preço.
Porém, eu lhes garanto, não existe só esta humanidade.
Conheço outra humanidade.
Aquela que encontro sempre pelas ruas,
Aquela que não grita.
Aquela que não explora sua gente pra tirar proveito.
Conheço outra humanidade.
Aquela que não sabe roubar pra ter.
Que se contenta em ganhar o pão com o seu suor.
Creio, creio nesta humanidade.
Que vive no silêncio e ainda é humilde,
Ainda se desculpa e se faz criança.
Esta é a humanidade que me dá esperança.
Conheço outra humanidade.
Aquela que hoje vai contracorrente,
Aquela que quer dar também a sua vida pra morrer pela própria gente.
Conheço outra humanidade.
Aquela que não busca seu lugar ao sol, pois sabe que no mundo, por miséria e fome muita gente morre.
Creio, creio nesta humanidade que abate as fronteiras.
Que arrisca a própria vida e não usa armas; sabe usar o seu coração.
Esta é a humanidade que crê no amor.
Há 30 anos: letra e música Giorgio Balduzzi/Benedikt Enderle/Valerlo Ciprì
Grupo Gen Rosso
Feliz Natal a todas e todos. Um 2024 abençoado por Deus com Saúde e Paz.

Antonio Sanches e Marcos Flaitt

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