Sentença de Cristina Kirchner aponta “corrupção sem precedentes” na Argentina. Ela vai querer ser julgada no Brasil?
A Lula Argentina, Cristina Kirchner, pelo menos é o que ela diz, vai querer também ser julgada pela Justiça do Brasil?
Ladra conhecida no mundo, que como aqui diz defender o povo, ser a “mãe dos pobres” da Argentina, também aliada política de Dilma, Lula, Maduro, As Farc, Daniel Ortega, Narcotráfico e cia…, admirada ainda pelos esquedopatas frustrados como seres humanos, eleitores por aqui do 9 dedos, está encontrando dificuldades por lá.
Mas ainda vamos ver como agirá o Supremo deles. Será que o nosso perderá para o dos hermanos? Que lá tem lei? Aí é pra acabar com o Brasil de vez. Veja o que aconteceu ontem.
O Tribunal Oral Federal 2, que condenou a vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, a seis anos de prisão em dezembro, divulgou nesta quinta-feira (9) que a fraude que resultou na sentença é “um grave ato de corrupção sem precedentes” no país. “Estamos falando de uma das maiores afetações do patrimônio estatal judicialmente comprovadas na história de nosso país”, indicou a corte, ao publicar os argumentos da sentença, de 1.616 páginas.
O tribunal também classificou como “clichê” a defesa da presidente argentina entre 2007 e 2015, que afirmou que o processo é uma expressão concreta de ‘lawfare’ (guerra jurídica) travada por opositores, o Poder Judiciário e alguns veículos de imprensa.
Os juízes do caso consideraram Kirchner como uma das autoras do crime investigado e com uma “participação fundamental” nas irregularidades na concessão de 51 obras públicas ao empresário Lázaro Báez durante o governo do marido Néstor Kirchner, morto em 2007, e no dela, na província de Santa Cruz.
A sentença faz referência ao teor das contribuições de Kirchner à fraude empreendida, ao papel preponderante que ela desempenhou na tomada das decisões essenciais para sua execução e ao “poder sem precedentes que desfrutou para influenciar cada canto do Estado que interferiu no plano”.
Além disso, destaca-se “o já mencionado interesse pessoal que sustentava toda a máquina montada para o desvio de fundos públicos”.
Texto sem negrito: Gazeta do Povo