Com enredos envolventes, essas séries curtas disponíveis na Netflix estão completas e tem uma única temporada. Ideal para maratonar ainda neste final de semana!
Godless
Se você gosta de fortes emoções, Godless precisa entrar na sua lista. Frank Griffin é um fora-da-lei que aterroriza o Novo México à procura de Roy Goode, seu antigo parceiro transformado em inimigo mortal. Enquanto Roy se esconde no rancho de Alice Fletcher, a busca incessante de Frank o leva até a pequena cidade de La Belle — cuja população é inteiramente formada por mulheres. Apesar de ser um western e ter todos os elementos clássicos, como os duelos, o povo nativo americano, os recém-chegados europeus, o bandido e o mocinho, esta série se diferencia do gênero faroeste por trazer as mulheres fortes em papel de destaque, o que vai transformar esse enredo. Os sete episódios têm duração variada – de 40 a 80 minutos – e prometem te deixar grudado no sofá durante todo esse período.
Nada Ortodoxa
Ideal para que busca um recomeço ou mesmo renovar as energias, Nada Ortodoxa narra a incrível jornada de Esty, que nasceu e foi criada em uma comunidade judaica ortodoxa em Nova Iorque. Para escapar de seu casamento arranjado, ela fugirá para Berlim em busca de começar uma nova vida. A sinopse pode parecer simples, mas a história é envolvente, com atuações impactantes e desdobramentos inesperados. A minissérie de 4 episódios foi inspirada em uma história real contada pela autobiografia best seller de Deborah Feldman, publicada em 2012.
Alias Grace
Grace Marks é uma jovem irlandesa de classe média baixa, que decide tentar a vida no Canadá. Contratada para trabalhar como empregada doméstica na casa de Thomas Kinnear, ela é condenada à prisão perpétua pelo assassinato brutal do seu patrão e da governanta da casa, Nancy Montgomery. Passados 16 anos desde sua prisão, o Dr. Simon Jordan se apaixona por Grace e fará de tudo para descobrir a verdade sobre o caso. Com 6 episódios de aproximadamente 45 minutos, a minissérie é baseada no romance histórico homônimo de 1996 de Margaret Atwood (que também escreveu o fenômeno “The Handmaid’s Tale”).