O vice presidente da diretoria da Associação Comercial e de Inovação de Marília, Marcelo Marcos Mantelli, considerou oportuno o resultado de recente pesquisa desenvolvida pelo setor bancário que classificou as preferências de Pessoas Físicas (PF) e Pessoas Jurídicas (PJ) quanto ao pagamento de produtos e serviços. De acordo com os resultados apresentados, 65% das empresas brasileiras preferem o pagamento pelo método com o boleto bancários, enquanto que 33% das PJs preferem o pagamento com PIX e apenas 2% com preferência através dos Cartões de Crédito. “A variedade no pagamento tem crescido, para oferecer mais alternativas para o cliente pagar”, disse Marcelo Marcos Mantelli, varejista no setor de alimentação e de produtos hospitalares. “Nos dias de hoje é necessário ter todas as alternativas possíveis de recebimento”, reforçou.
O varejo em geral tem procurado se adaptar aos momentos altos e baixos. De acordo com a pesquisa realizada o boleto bancário tem a preferência em razão da segurança e da compatibilidade com os sistemas financeiros existentes, sendo uma plataforma de gestão de documentos fiscais e financeiras em diversa áreas. “Por fornecerem comprovantes mais padronizados e rastreáveis, o processo de pagamento tem múltiplas aprovações, de modo a reduzir riscos e permitir mais tempo para revisão e aprovação diante do alto volume de transações”, opinou o empresário de Marília. “O Pix está caminhando para isso também, e acredito que em breve o pix terá a preferência da maioria”, acredita o vice presidente da diretoria da associação comercial mariliense.
Marcelo Marcos Mantelli afirma que o pagamento pelo Pix não é exclusividade apenas no e-commerce. “O uso do “QR Code” dinâmico, que aparece no visor da maquininha, saiu dos 29% para 36% das preferências das pessoas físicas”, falou ao observar a pesquisa. “Esse método demonstra que o sistema criado pelo Banco Central ganhou espaço principalmente no varejo físico”, falou o vice presidente da diretoria. “A compensação do boleto bancário é demorada e o Pix leva vantagem neste sentido”, comparou ao reconhecer que o PIX é forte no micro e pequeno empresário. “Girando mais rápido, isso ajuda estas pequenas empresas que não contam com acesso a capital de giro e sofrem com um caixa menor”, explicou ao observar a adaptação das empresas de suporte financeiro em oferecerem melhores condições para os pagamentos eletrônicos.
O dirigente mariliense acredita que um novo horizonte de avanço é o uso do Pix para operações entre empresas. Hoje, esse é um território dominado por outros modelos de transferência, o que garante a sobrevivência da TED. A integração do Pix a sistemas de automação comercial, no entanto, tende a abrir novos espaços. Executivos do setor de meios de pagamento estimam que esse mercado movimente R$ 5 trilhões ao ano. “O Pix já começou a ser usado para liquidar transações no mundo entre empresas, principalmente em grandes compras de matéria-prima ou produtos industrializados”, apontou ao mostrar uma das mudanças de comportamento empresarial, que vem provocando uma mudança de comportamento bancário. “Os empréstimos, ou adiantamentos bancários também são feitos eletronicamente”, disse Marcelo Marcos Mantelli ao incorporar o PIX nos dois sentidos.
LEGENDA – Marcelo Marcos Mantelli, vice-presidente da associação comercial, fala sobre o PIX no varejo em geral que vem crescendo
LEGENDA/FOTO – ARQUIVO: Mantelli 270125
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