Ricardo Stuckert/PR

Lula convidou uma comitiva extensa para acompanhá-lo na viagem a Roma para o funeral do Papa Francisco. Além de Janja e dos presidentes dos Poderes, quatro ministros e 12 parlamentares integram o grupo.

Beleza. Mas membros da comitiva e auxiliares viajaram sem saber como será a participação dessas autoridades durante as solenidades, sobretudo na missa de exéquias. 

Com regras estritas, o Vaticano havia sinalizado com a possibilidade abrigar cinco representantes por delegação — cerca de 130 estavam confirmadas. Presenças extras precisariam ser negociadas com a Santa Sé, por meio da embaixada.

Segundo interlocutores, havia negociações em andamento, mas ministros e parlamentares ainda não tinham certeza se poderiam acompanhar Lula no espaço destinado aos chefes de Estado e governo. Ou seja, parte da delegação embarcou à Itália com dúvidas sobre o esquema.

Um parlamentar convidado disse a um interlocutor que não estava claro se haveria uma área mais próxima ao caixão do papa, onde Lula ficaria, e se a comitiva seria alocada em outro espaço.

A propósito, caso tenha alguma liberação a mais, Ricardo Lewandowski terá prioridade. Motivo: o Ministério da Justiça é o mais antigo do país, criado em 1822 por D. Pedro I.

Fonte: O Globo

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BOMBA: comitiva de Lula foi a Roma ‘arriscando’ e não sabe se vai poder participar do funeral do Papa