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A CGU apontou fragilidades, falta de transparência e possível risco de superfaturamento em duas emendas indicadas pela senadora Soraya Thronicke para uma OSC que atuaria em cidades de Mato Grosso do Sul. Segundo o órgão, os planos de trabalho eram falhos, não apresentavam metas nem indicadores, e não houve envio completo de extratos bancários para rastrear o dinheiro público 💰📄
A auditoria, determinada pelo STF, também encontrou inconsistências em notas fiscais, divergência no número de participantes informados em eventos e até ausência de prestação de contas em parte dos recursos. Empresas de fora do estado foram subcontratadas para executar os serviços 🧾⚠️
Em nota, a senadora afirmou que os repasses seguiram os princípios da administração pública e que a análise técnica e fiscalização são de responsabilidade dos ministérios envolvidos.
com informações de @pixnewsms
Fonte: Diário Do Brasil
