A CDT disponibilizou uma nova função que permite a emissão de credenciamento de estacionamento para pessoa com 60+. Saiba como solicitar.
A Carteira Digital de Trânsito (CDT) recebeu recentemente uma nova funcionalidade que permite que pessoas com 60 anos ou mais emitam sua credencial de estacionamento diretamente pelo aplicativo. A nova opção visa simplificar o processo de emissão do documento necessário para utilizar as vagas destinadas ao público idoso ou com deficiência física.
Como emitir o documento?
- Abra o aplicativo da Carteira Digital de Trânsito (CDT).
- Na tela inicial, selecione a opção “Condutor”.
- Em seguida, escolha a opção “Credencial de Estacionamento”.
- O aplicativo fornecerá uma explicação sobre o que é a credencial de estacionamento.
- Toque no botão para permitir a emissão da credencial.
- Após dar permissão, você verá um lembrete informando que é necessário ter uma conta Prata ou Ouro no Gov.br (Android, iOS).
- Selecione a opção “Baixar Credencial”.
- Após concordar com os termos, você verá outro botão para “baixar credencial de idoso”.
- A CDT disponibilizará a credencial com todas as informações necessárias e um QR code.
- Você pode optar por fazer a impressão da credencial ou salvá-la no seu dispositivo.
Credencial para vaga especiais é obrigatória
A credencial para usar as vagas especiais é obrigatória e precisa estar visível nos veículos estacionados nos espaços reservados. De acordo com o Art. 181, inciso XVII Código de Trânsito Brasileiro (CTB), a falta do credenciamento é considerada infração.
Bahia, Paraná, Goiás, Pará, Paraíba, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo são alguns dos estados que participam do processo de emissão da credencial. Você pode consultar a lista completa de órgãos que aderiram clicando aqui.
Pessoas que não são condutores, mas se enquadram nos requisitos para o direto, ainda não podem realizar a solicitação do documento. Mas, a Senatran está buscando a autorização para que passageiros também possam emiti-lá.
Por Nayra Teles, editado por Bruno Ignacio de Lima | Olhar Digital