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Como sempre esses terroristas criam narrativas e manipulação. Se dizem em efesa da Palestina quando na verdade estão defendendo terroristas do Hamas que também matam palestinos que não compactuam com eles. 300 mil palestinos vão trabalhar honestamente em Israel. Mas também são reféns do Hamas, que os persegue, rouba seus alimentos e dinheiro.
E seus terroristas amigos, do Movimento Sem Terra (MST) convocaram ontem, 10, uma manifestação contra aquilo que definem “os crimes do apartheid israelense”.
A convocação foi publicada na conta Instagram oficial do MST, em um post onde aparecem os logos do PT Jovem, do PSOL de Boulos, do PCB, do PCdoBe, pasmem, até os parasitasdo DCE da Universidade de Brasília, entre outras siglas de esquerdopatas.
“Nesta terça (10), em Brasília, expressaremos nossa solidariedade ao Povo Palestino. Diversas organizações denunciarão os crimes do apartheid israelense. ????Convocamos toda a sociedade a se mobilizar: terça-feira (10/10), 17h, no Museu da República, Brasília, DF. #PalestinaLivre”, apareceu no post.
Justo terroristas brasileirosque invadem e destróem propriedades privadas, de terceiros, além dos partidos que roubam dinheiro público das verbas federais e estaduais. Além de paasitas profissionais que vivem com dinheiro dos seus diretórios acadêmicos de Universidades Públicas, etre outros larápios.
A postagem acabou sendo cancelada da página oficial do MST após as repercussões negativas, mas foi repostada por muitos militantes e simpatizantes do movimento.
MST emitiu nota em favor da Palestina. Mas todos são, inclusive palestinos não terroristas
Poucas horas após o início do ataque do grupo terrorista islâmico palestino Hamas, que provocou a morte de milhares de pessoas em Israel, o MST emitiu uma nota de apoio à Palestina.
No documento, o MST não citou o Hamas nominalmente, mas reiterou o “apoio total e irrestrito à luta do povo palestino” citando a “autodeterminação contra a política de apartheid implementada por Israel”.
“A Resistência Palestina, desde Gaza, reagiu, de maneira legítima, às agressões e à política de extermínio que Israel implementa na região há mais de 75 anos (…) À brava Resistência Palestina em Gaza: seguiremos apoiando e defendendo o direito legitimo dos povos a reagir contra a opressão”, aparece na nota do MST. É a prova de que Terroristas amam terroristas.
Brasileira morta em Israel e centenas de corpos de crianças encontrados
Nesta terça-feira foram descobertos outros 200 corpos no kibutz de Kfar Aza, próximo da Faixa de Gaza.
Entre eles, há os cadáveres de 40 crianças degoladas pelos terroristas palestinos.
Você vê crianças, suas mães, seus pais. Nos seus quartos, nos quartos onde pensavam estar seguros. Você pode ver como eles foram mortos. É algo que pensávamos que só podíamos imaginar, a partir das histórias dos nossos avós sobre os pogroms na Europa. Não achávamos que poderíamos ver certas cenas novamente hoje. Nunca vi nada parecido”, declarou o general Itai Veruv, do exército israelense.
Há brasileiros entre as vítimas do ataque de Hamas iniciado no sábado.
A morte de Bruna Valeanu, que estava desaparecida, foi confirmada nesta terça-feira. A jovem estava desaparecida desde sábado após participar da festa rave Universo Paralello com amigos quando terroristas chegaram.
Outro brasileiro, Ranani Nidejelski Glazer, estava na mesma rave e acabou morto no ataque do Hamas.
Ainda há uma brasileira desaparecida em Israel: Karla Stelzer Mendes. E cadê as feministas alopradas desses movimentos brasileiros que se calam diante de tortura, estupros e assassinatos de mulheres, meninas e garotinhas? Seus vermes podres!