Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

O ex-assessor e advogado de Jair Bolsonaro, [Nome do Advogado], se manifestou sobre uma recente matéria publicada pela Folha de S. Paulo, na qual ele afirma que a reportagem lhe proporciona uma prova de sua inocência, ao destacar o que considera um “vazamento seletivo”. Em entrevista, o advogado disse que o conteúdo divulgado na reportagem, que abordou sua suposta participação em um caso envolvendo presentes questionados judicialmente, seria uma clara demonstração de que suas ações foram legais e republicanas.

“Eu agradeço o vazamento seletivo sobre minha participação legal e republicana no tema dos presentes”, afirmou o advogado. Para ele, o vazamento se tornou a “mais difícil prova no processo criminal”, já que, segundo sua interpretação, ele revela a “prova positiva, a prova de inocência” que pode ser decisiva no andamento do processo.

De acordo com o advogado, a publicação expôs uma procuração oficial dada a ele, autorizando-o a transportar, caso necessário, presentes que foram questionados judicialmente. O fato de a matéria mostrar o documento, segundo ele, reforça a idoneidade e a legalidade de suas ações.

“Esse vazamento exibe a procuração oficial dada a mim, advogado, para que estivesse autorizado a transportar, se fosse o caso, presentes questionados judicialmente para cumprir determinação do Tribunal de Contas da União”, explicou. Ele acrescentou que a divulgação dessas informações serve para demonstrar que qualquer ato envolvendo sua pessoa, no caso em questão, foi realizado dentro dos parâmetros legais.

O caso segue sob análise, enquanto o ex-assessor continua a defender que sua atuação foi sempre pautada pela legalidade, com base nas evidências que agora ele considera como prova de sua inocência.

Fonte Diário Do Brasil

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Ex-assessor e advogado de Bolsonaro diz que matéria da Folha o absolve com vazamento seletivo