
Um ex-gerente da Starbucks está processando a rede de cafeterias por discriminação, retaliação e inflição intencional de sofrimento emocional, causadas, segundo ele, pelo fato de ser heterossexual. Christopher Thevanesan, que se define como um “heterossexual típico”, alega que os seus chefes o tratavam de “maneira materialmente diferente” em relação a outros funcionários que “não eram homens heterossexuais típicos”.
O processo chegou à Starbucks no fim de fevereiro. Nele, Christopher, de 47 anos e morador de Rochester (estado de Nova York, EUA), é descrito como “um funcionário modelo que desempenhou as funções essenciais de seu emprego de forma exemplar”. No entanto, alega a queixa, seus colegas de trabalho LGBTQIA+ criaram um ambiente “hostil” devido à sua “orientação sexual e gênero típico”. Os superiores supostamente o demitiram quando ele reclamou, de acordo com reportagem no jornal “Independent”.
Neil Flynn, o advogado de Christopher, disse que a heterossexualidade do cliente foi “usada como arma” contra ele, num caso de “discriminação reversa”, de acordo com reportagem no “Independent”.
O ex-gerente mudou de ramo e agora está trabalhando num banco. A Starbucks não se pronunciou sobre o caso.
Fonte: @maisgoias / Instagram
Fonte: Diário do Brasil