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O humorista Fábio Porchat gerou polêmica ao afirmar que o trabalho em aplicativos se assemelha à escravidão. Segundo ele, entregadores e motoristas enfrentam jornadas superiores a 12 horas, sem garantias trabalhistas, com ganhos definidos por algoritmos e punições por atrasos.
A fala reacendeu o debate sobre a precarização do trabalho por aplicativo, mas também provocou críticas ao apresentador. Isso porque, pouco tempo depois, Porchat apareceu como garoto-propaganda da Keeta (Kita), empresa chinesa de delivery que opera exatamente nesse modelo de trabalho.
A contradição foi apontada por críticos como hipocrisia e voltou a colocar em pauta a discussão sobre direitos trabalhistas, exploração e coerência entre discurso público e ações no mercado publicitário.
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Fonte: Diário Do Brasil
