O balanço da companhia refletiu efeitos não recorrentes, como a desvalorização do petróleo tipo Brent, queda nos “crack spreads” internacionais do diesel e maiores despesas operacionais — com destaque com “impairment” — e tributárias. Estes efeitos foram parcialmente compensados por maiores ganhos de capital com venda de ativos, menores despesas financeiras, fruto dos ganhos com variação cambial devido à apreciação do real frente ao dólar, e menores despesas com imposto de renda. A receita de vendas da estatal somou R$ 113,84 bilhões no trimestre, queda de 33,4%, ante a receita de R$ 170,96 bilhões do mesmo intervalo de 2022. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado teve redução de 42,3% no trimestre, para R$ 56,69 bilhões, ante os R$ 98,26 bilhões do período de abril a junho do ano anterior. Valor Econômico
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