Quando o assunto é beleza, as brasileiras levam muito a sério. O Brasil ocupa a quarta posição no ranking mundial de produtos neste segmento, além de representar 45,8% de todo o consumo da América Latina, de acordo com o Euromonitor 2020 e ser um importante centro de exportação. Mesmo durante a pandemia, na contramão da crise, no ano passado o crescimento foi de aproximadamente de 4,6% com vendas totais de R$ 128 bilhões em 2021.
Esta perspectiva positiva incentivou a criação da marca WESS Professional em outubro do ano passado, que também tem o seu DNA focado em outro segmento que não para de crescer: o dos produtos veganos. Este mercado deverá ultrapassar US$ 21,4 bilhões até 2027, a uma taxa de crescimento anual de 5,1% nos próximos sete anos, segundo pesquisa da MarketGlass. “A WESS Professional compreende uma nova postura das brasileiras, que buscam por resultados efetivos e que não danificam os cabelos”, explica Rodrigo Andrade Betti, CEO da marca.
Graças às tendências do “Efeito Batom”, caracterizado pela maior procura por produtos cosméticos em momentos de crise (busca por autoindulgência) e do “clean beauty” (beleza limpa, da tradução em inglês), o mercado de cosmética vegana apresentou um crescimento exponencial no Brasil. “Estes fatores levaram as brasileiras a se preocupar mais com a saúde, em função da pandemia, e a eliminar os ingredientes “ruins” da rotina e a dar preferência aos que ajudam a fazer “o bem” para o meio-ambiente”, afirma Rodrigo.
Com isso, produtos sintéticos geralmente encontrados nos cosméticos, passam a ser substituídos por ingredientes naturais, veganos e orgânicos, extraídos de forma sustentável da natureza. “Todos os produtos da WESS Professional são 100% veganos e “LESS WATER”, ou seja, há pouco consumo de água na sua produção (são mais concentrados e hidrofílicos — usam a água nos cabelos molhados para atingir os fios)”, detalha.
As vendas do segmento de beleza brasileiro recuaram 2,8% no ano passado, de acordo com dados da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abiphec), mas esse não foi o caso dos produtos veganos. Ainda não há dados sobre quanto essa indústria movimenta no Brasil atualmente. Mas, um levantamento de 2021 feito pela Nielsen mostra que os “clean beauty” (livres de parabenos, sulfatos, ftalatos, corantes e fragrâncias artificiais, entre outros ingredientes) movimentaram US$ 406 milhões nos Estados Unidos — um crescimento de 8,1% em 2021 (maior que o do mercado de beleza e cuidados pessoais norte-americano, que cresceu apenas 2%). Tendência que deve ser similar por aqui.
O levantamento também mostra que os consumidores estão investindo cada vez mais na beleza sustentável. Segundo os entrevistados, os atributos mais importantes para quem compra produtos neste setor são aqueles que usam ingredientes naturais (40,2%), respeitam o meio-ambiente (17,6%) e contam com produtos reutilizáveis e embalagens recicláveis (7,9% e 15,8%, respectivamente).
Sobre a WESS PROFESSIONAL
A Wess Professional iniciou suas atividades em 2018 com a realização de pesquisas para o desenvolvimento de uma nova linha de cosméticos capilares veganos (sem sal, sem parabenos, cruelty free, sem petrolatos) para os diferentes tipos de cabelos que o Brasil tem. Nesta tarefa, somou a nanotecnologia e a aromaterapia para proporcionar resultados reais e acima das expectativas.
Além de serem veganas, as linhas Wess Professional são produzidas com partículas nano (menor cem vezes que as usadas nos cosméticos tradicionais para cabelos, o que permite que realmente sejam levados aos fios todos os nutrientes capazes de recuperá-los). São produzidas com o conceito LESS WATER — (ou seja, redução do uso de água potável em excesso), sua fórmula é mais concentrada, suave e eficiente. “Nanopartículas são partículas cujo tamanho situa-se entre 1 e 100 nanômetros (nm).”
