Permissão foi concedida nos estados da California e de Nevada; modelo elétrico de luxo da marca alemã está à venda no Brasil por R$ 1 mi.
Alguns sinais do trânsito são universais. Você pode ir para qualquer parte do mundo e o vermelho sempre vai indicar PARE ou perigo. Do mesmo modo que o verde significa SIGA e o amarelo ATENÇÃO.
Mas e se você vir uma luz turquesa? Tem ideia do que isso quer dizer?
A Mercedes-Benz conseguiu autorização nos estados da Califórnia e de Nevada (EUA) para utilizar a luz turquesa no conjunto de faróis sempre que um veículo da marca estiver no modo piloto automático – ou “Drive Pilot”, como é chamado o sistema da montadora alemã.
Foi a primeira autorização do tipo concedida em todo o mundo. Na Califórnia, a regra vale para as rodovias. Em Nevada, a permissão foi dada a partir dos modelos EQS 2026 – até que seja adotada uma legislação permanente sobre o tema.
Essa, aliás, deve ser uma discussão que os países devem enfrentar nos próximos anos. Com a chegada dos carros elétricos e o avanço das novas tecnologias, o uso do piloto automático pode se tornar uma realidade.
Quando isso acontecer, especialistas ouvidos pelo site Electrek defendem o uso dessa luz turquesa – ou de uma outra cor.
Segundo eles, é necessário definir uma indicação aos outros motoristas, assim como é feito hoje com os carros de auto escola, por exemplo.
Mas por que turquesa?
A Mercedes diz ter escolhido essa cor por dois motivos principais:
1) A visibilidade;
2) O fato de o turquesa não ser utilizado em nenhuma outra iluminação de trânsito, seja nos veículos, nos semáforos ou nos carros de emergência.
Mais sobre o EQS
A linha elétrica de ultra luxo da Mercedes-Benz segue o padrão premium da marca alemã.
O Olhar Digital já trouxe reviews sobre os veículos à época do lançamento.
Você pode conferir o texto sobre o sedã aqui.
E sobre o SUV aqui.Popular Na ComunidadeAdChoicesSponsoredGuerra dos chips: EUA irão rastrear uso de produtos chineses no país
O Mercedes-Benz EQS 450+ SUV, aliás, chegou ao Brasil recentemente, entre outubro e novembro, ao custo de R$ 998.000.
Por Bob Furuya, editado por Bruno Capozzi
