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Eleitorado de MS e MA reage e articula renovação das cadeiras de Soraya Thronicke e Eliziane Gama em 2026
Movimentos populares no Mato Grosso do Sul e no Maranhão ganharam força nas últimas semanas, impulsionados por eleitores que defendem a renovação das cadeiras atualmente ocupadas pelas senadoras Soraya Thronicke (MS) e Eliziane Gama (MA) nas eleições de 2026. As mobilizações têm sido percebidas principalmente pelas redes sociais, onde milhares de publicações demonstram insatisfação e cobranças às parlamentares.
Caso Soraya Thronicke: ruptura com Bolsonaro provoca desgaste
Eleita em 2018 com apoio direto do então presidente Jair Bolsonaro, Soraya Thronicke passou a enfrentar forte desgaste dentro de sua base conservadora após romper politicamente com o ex-presidente e se aproximar do governo Lula em 2023.
Nas redes sociais, eleitores de Mato Grosso do Sul afirmam que se sentiram “traídos” pela mudança de posicionamento e acusam a senadora de abandonar o projeto político que a levou ao Senado. Evangélicos e católicos tradicionais — segmentos que lhe garantiram significativa parcela dos votos agora articulam apoio a um novo nome para 2026.
No Maranhão, Eliziane Gama perde espaço entre religiosos
No Maranhão, Eliziane Gama que se identifica como membro da Assembleia de Deus também enfrenta desgaste, especialmente entre evangélicos e católicos tradicionais. Nas redes sociais, seguidores afirmam que a senadora, por ser hoje uma das principais aliadas do presidente Lula, não representa mais os valores religiosos do estado.
Esses grupos afirmam rejeitar pautas que associam ao governo federal e que consideram contrárias aos princípios cristãos, como discussões sobre ab0rto, questões de gênero e debates sobre drogas. Em várias publicações, lideranças religiosas declaram que Eliziane perdeu o apoio que já teve no segmento.
Mobilização digital promete ecoar nas urnas
Tanto no Mato Grosso do Sul quanto no Maranhão, o discurso dominante nas redes sociais é o de que 2026 será o momento de “responder nas urnas”. Em comentários, vídeos e publicações, eleitores afirmam que nenhuma das duas senadoras teria hoje força eleitoral suficiente para se reeleger.
COM INFIRMAÇÕES DE CONEXÃO POLÍTICA
Fonte: Diário Do Brasil
