Medida foi publicada nesta sexta-feira (8) e visa reduzir filas e simplificar cobrança
Uma nova portaria, publicada no Diário Oficial da União (DOU) nesta sexta-feira (8), estabeleceu que pedágios de rodovias federais terão agora que aceitar pagamento via Pix, instituindo a política de incentivo à diversificação dos meios de pagamento das tarifas por concessionárias privadas.
Segundo o Ministério dos Transportes, medida deve reduzir filas e facilitar a vida dos motoristas, garantindo eficiência e praticidade na cobrança.
- De acordo com a Agência Brasil, portaria foi assinada pelo ministro Renan Filho, dos Transportes;
- Medida estabelece a obrigatoriedade das empresas responsáveis por operar as praças de pedágio disponibilizarem aos usuários a opção de pagar a tarifa usando o PIX ou outros meios de pagamento semiautomático, como por cartões de débito e crédito, além de apps de celular;
- Pedágios terão 90 dias para se adaptarem à nova regra. Ao fim do período, cabines já terão que usufruir de todo suporte para os pagamentos.
Publicamos nesta manhã, no DOU [Diário Oficial], a portaria que regulamenta o pagamento por PIX em todas as praças [de pedágio] do país. A medida visa garantir a eficiência e encurtar o tempo de parada, além de promover praticidade na cobrança, facilitando para os motoristas.
Ministro Renan Filho em rede social.
O texto também determina que a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) deverá definir a quantidade de cabines com essas “tecnologias” por praça de pedágio.
Essa é mais uma medida pela modernização da operação na malha viária federal concedida, uma alternativa que confere mais fluidez no tráfego nas estradas e mais segurança e comodidade aos usuários.
Viviane Esse, secretária nacional de Transporte Rodoviário.
Maior Pix feito no Brasil
Caindo no gosto dos brasileiros, o Pix vem batendo recordes desde que foi lançado, em 2020. No ano de estreia, o maior valor transferido em uma única transação foi de R$ 100 milhões. Em dezembro de 2022, este número foi superado e a maior quantia chegou a R$ 1,2 bilhão.
Já no ano passado, além do volume total de transações ter sido o maior da história, a maior transferência também foi registrada: foram incríveis R$ 2 bilhões. Veja mais aqui!
Por Tamires Ferreira