
O pesquisador Prof. Dr. Maurício Maia, diretor do serviço de Retina e Vítreo do Hospital de Olhos Participações SA (Assis e Presidente Prudente), professor da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e atual presidente da Sociedade Pan-Americana de Retina e Vítreo (SPRV) teve intensa participação na inovação, que faz o Brasil avançar na oftalmologia mundial.
Fruto de 15 anos de pesquisa científica nacional com inúmeras instituições, o Hospital de Olhos Participações S.A. (HOOP) anuncia o lançamento oficial do corante oftálmico BLutein™️, à base de luteína, uma inovação 100% brasileira que já está disponível para pacientes em todo o mundo. Os trabalhos, com repercussão internacional, contaram com pesquisadores do Instituto da Visão (São Paulo), de empresas privadas da área oftalmológica e sobretudo da Universidade Federal de São Paulo.

O lançamento oficial do BLutein™️ aconteceu durante o Congresso da Sociedade Brasileira de Retina e Vítreo (SBRV), realizado em Curitiba, reforçando o protagonismo brasileiro no cenário internacional da oftalmologia. A conquista reafirma o compromisso do corpo clínico do HOOP com a pesquisa de excelência, a inovação cirúrgica e o avanço da saúde ocular global. “É uma emoção indescritível desenvolver tratamentos que levem luz, esperança e alegria onde antes havia escuridão e desespero. Isso só é possível com fé, trabalho, humildade e cooperação”, afirma o Prof. Dr. Maurício Maia.
O novo corante oftálmico BLutein™️ representa um avanço extremamente importante para a cirurgia oftalmológica porque a luteína é fundamental para o olho humano. Na retina (mácula) é onde se formam as imagens coloridas com nitidez. E essa base natural inventada por cientistas e cirurgiões de retina, dentre eles o Prof. Dr. Maurício Maia, traz diversos benefícios, pois esses corantes atuam de diversas formas e proporcionam vários benefícios.

Entre eles, melhoram a visibilidade de estruturas delicadas que necessitam ser removidas cirurgicamente do olho, como a membrana limitante interna, a primeira camada da retina, que possui uma espessura de 1 a 3 micrômetros (1 milímetro dividido por 300 a 1000 vezes). Daí sua necessidade na etapa intraoperatória, que necessita ser realizada com extrema urgência.
Além disso, o novo corante reduz o tempo de cirurgia e melhorar a segurança, através de um perfil de não toxicidade em relação aos atuais. Outro diferencial técnico é que, pela primeira vez na história da medicina, está no uso intraoperatório de cristais de luteína com outros corantes, oferecendo ainda mais segurança, precisão e facilidade aos procedimentos cirúrgicos oftalmológicos. Entre esses procedimentos, a Cirurgia de Catarata e Glaucoma (CORANTE BLUEIN 200®️); descolamentos de retina; retinopatia diabética e complicações na cirurgia de catarata, dentre inúmeras outras doenças da retina que podem levar à cegueira (CORANTES BLUEIN 300®️, BLUEIN 400®️ e BLUEIN 500®️)