Santa Casa de Marília fica em 1º lugar no País pelo desempenho no Programa Diagnóstico Precoce

A Santa Casa de Marília ficou em 1º lugar no País pelo desempenho no Programa Diagnóstico Precoce do Câncer Infantojuvenil, desenvolvido em parceria com o Instituto Ronald McDonald. A escolha foi anunciada em webinar da instituição com sede no Rio de Janeiro-RJ, neste dia 9 de abril. A entrega do prémio vai acontecer em workshop presencial, marcado para o próximo mês de outubro.
Entre os critérios utilizados para eleger as melhores instituições no desenvolvimento do Programa Diagnóstico Precoce estiveram: execução financeira, atendimento dos prazos, turmas realizadas, média de alunos por turma e avaliações das capacitações.
A Avos (Associação de Voluntários de Apoio e Assistência a Criança e ao Adolescente) do Hospital Infantil Joana de Gusmão, de Florianópolis-SC ficou com a 2ª colocação e a Rede Feminina de Maringá-PR obteve o 3º lugar nacional entre as instituições que realizam o Programa Diagnóstico Precoce.

Há cinco anos foi iniciado o Programa Diagnóstico Precoce pela Santa Casa de Marília, com a capacitação de médicos e estudantes de medicina e enfermagem em instituições assistenciais de Marília e região, sendo estendido posteriormente aos profissionais da educação. O trabalho ajuda na detecção do câncer em crianças e adolescentes, o quanto antes, aumentando assim as chances de cura da doença.
Webinar
O webinar deste dia 9 de abril abordou a nova etapa do Programa Diagnóstico Precoce, com foco na execução e monitoramento dos projetos. A especialista responsável pelo Programa Diagnóstico Precoce no Instituto Ronald McDonald, Viviane Junqueira, iniciou a sessão destacando a presença de novos participantes e a importância do diagnóstico precoce para a saúde infantil.
Viviane também introduziu ferramentas como o dashboard para acompanhamento dos projetos e um manual 1.0 que será disponibilizado aos coordenadores técnicos. Mudanças na ficha de inscrição para 2025 foram discutidas, incluindo o uso de inteligência artificial e novas diretrizes sobre a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados).
Além disso, foram abordadas questões sobre a emissão de certificados e a pesquisa multicêntrica em andamento, que coleta dados sobre câncer e informações sociodemográficas, destacando os desafios enfrentados com os comitês de ética.
O presidente do Instituto Ronald McDonald, Francisco Neves, contextualizou a evolução do programa e a necessidade de acelerar o tratamento das crianças.
Durante a apresentação dos resultados da etapa anterior, Viviane Junqueira mencionou a capacitação de mais de 8 mil profissionais e o impacto positivo em mais de 3 milhões de crianças.
Fonte: Assessoria de Imprensa – www.santacasamarilia.com.br