Nando Reis é um lixo, mau caráter e tudo de pior que você possa imaginar. Fez show em Marília num evento com público empreendedor e ficou caladinho. Domindo, o covarde estava com público jovem, geração Nem Nem, e aprovitou para soltar seu lado Alexandre de Moraes, Flavio Dino e Cia…

O canalh Nando Reis encerrou o Verão Massayó, festival de música que aconteceu em Maceió, com um pedido de prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Ao cantar a música “Do seu Lado”, um dos seus maiores sucessos, Reis inseriu a frase “Mas eu acredito que o Brasil só vai ter jeito na hora da prisão do Bolsonaro”.

Isso porque esse lixo vive de cachês altíssimos pagos dos impostos do povo trabalhador e produtivo em verbas destinadas à leis que se escondem sob o pretexto da cultura. Com “c” menor enquanto as fortunas ficarem nas mãos de um grupo restrito que faz campanha para o PT e seu bando de socioesquerdopas. Sabe por que esse ódio? Porque o governo passado cortou a mamata desses quadrilheiros “culturais”, redistribuindo verbas federais com tetos baixos aos verdadeiros artistas do Brasil (dê um Google!).

O Verão Massayó, promovido pela Fundação Municipal de Ação Cultural (FMAC), tem como missão impulsionar a cultura e o turismo em Maceió. Através de eventos como este, a FMAC busca não apenas valorizar os artistas locais, mas também estimular o intercâmbio cultural entre diversas regiões do país. Veja quanto cada um recebeu abaixo:

Crime: com R$ 7,5 milhões destinados aos cachês de atrações “nacionais”, JHC descumpre lei e prejudica artistas locais

O prefeito João Henrique Caldas, conhecido como JHC (PL), enfrenta críticas mais uma vez por priorizar atrações nacionais em eventos promovidos pela prefeitura, utilizando recursos públicos. Artistas locais protestam contra a exclusão no Verão Massayó, evento que será realizado entre os dias 12 e 21 de janeiro de 2024, no estacionamento de Jaraguá, em Maceió.

Segundo os editais publicados pela Fundação Municipal de Ação Cultural (FMAC) no Diário Oficial de Maceió desta terça-feira (9), serão pagos cachês de R$ 7,5 milhões a 23 bandas ou artistas nacionais que se apresentarão no festival.

Conforme divulgado pela Secretaria de Comunicação de Maceió, serão realizadas 35 apresentações, nove a mais do que a programação inicial anunciada pelo prefeito JHC e pela FMAC no dia 1º de janeiro deste ano. As novas atrações, a maioria local, foram incluídas após fortes críticas de artistas de Maceió nas redes sociais. Até o momento, a prefeitura não divulgou os editais de dispensa de licitação com as novas atrações.

Premeditação

Outro fato que chama a atenção é a divulgação das atrações pela prefeitura no dia 1º de janeiro, enquanto os editais de inexigibilidade de licitação foram publicados apenas oito dias depois, sugerindo um acordo prévio entre as empresas que representam os artistas e os gestores do município.

Fora da Lei

Assim como ocorreu em vários eventos ao longo de 2023, como o São João, a prefeitura de Maceió mais uma vez descumpre a Lei Municipal Nº. 7.077, de 19 de agosto de 2021. De autoria do vereador Leonardo Dias (PL), essa legislação determina que:

– Na contratação de artistas para apresentações e/ou manifestações culturais em eventos artísticos e similares, nos quais seja empregado investimento financeiro ou subvenção social do Poder Público Municipal, deve-se obrigatoriamente alocar, no mínimo, 50% da totalidade dos valores gastos diretamente com este fim, para a contratação de artistas locais.

– São considerados artistas locais aqueles que nasceram, vivem ou residem no Município de Maceió.

Protesto

O rapper Evandro Wandek, mais conhecido como MC Fantasma, divulgou um vídeo nas redes sociais criticando a prefeitura de Maceió, acusando-a de privilegiar atrações nacionais em detrimento dos artistas locais.

“Ninguém é contra os grandes festivais. O que não podemos concordar jamais é que a arte local reiteradamente seja colocada em posição secundária e sirva apenas para ‘abrir’ shows. Os fazedores de cultura de Maceió precisam que a lei seja cumprida e que a escolha das atrações seja transparente. Seguiremos vigilantes para que os artistas da terra tenham seu lugar de protagonismo sempre, afinal, somos nós quem fazemos essa identidade cultural chamada Maceió!”, declarou MC Fantasma. Pela irregularidade vereadores deveriam pedir a devolução dos R$ 15 milhões gastos irregularmente com o festival.

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Vagabundo cantor Nando Reis recebe R$ 270 mil ilegais e pede prisão de Bolsonaro em show. Covarde!