Logo após o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciar que um acordo de cessar-fogo em Gaza poderia acontecer na próxima semana, um funcionário do grupo terrorista palestino Hamas disse à agência de notícias Reuters que a fala do democrata foi algo “prematuro” e “não corresponde à situação no terreno”.
O membro do braço político do Hamas afirmou que ainda existem “grandes lacunas [no acordo] que precisam ser preenchidas”.
O Hamas está analisando uma proposta acordada em uma reunião, que ocorreu na semana passada, em Paris, entre Israel, os Estados Unidos e mediadores do Egito e do Catar.
Essa é considerada a iniciativa mais séria para um cessar-fogo desde o colapso da última trégua, que durou 1 semana, em novembro passado.
Segundo informações obtidas pela Reuters, a proposta de trégua enviado ao Hamas prevê um cessar-fogo de 40 dias, durante o qual o grupo terrorista libertaria 40 reféns ( incluindo mulheres, menores de 19 anos, maiores de 50 e pessoas doentes) em troca de 400 palestinos detidos em prisões israelenses, numa proporção de 10 para 1.
Fonte: Gazeta Brasil