“Perigo”. É com essa palavra que o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) divulga o alerta em relação ao risco de geada sobre parte da Região Sul do país na manhã desta terça-feira, 18.
Conforme o Inmet, a geada é acompanhada de baixas temperaturas. De acordo com o órgão, a temperatura mínima varia de três a zero graus Celsius em boa parte do território gaúcho.
O mapa com o alerta de perigo em decorrência da geada engloba praticamente todo o Estado do Rio Grande do Sul, além do sul de Santa Catarina. Nesse sentido, o Imet lista que o risco de transtornos em decorrência do fenômeno climático ocorre em sete regiões gaúchas de mapeamento:
- sudoeste;
- noroeste;
- centro ocidental;
- Região Metropolitana de Porto Alegre;
- sudeste;
- nordeste; e
- centro oriental.
Fora os riscos de danos em decorrência do frio extremo, a equipe do Inmet reforça que, com a geada, o agronegócio pode ser diretamente impactado de forma negativa. Isso porque tal condição climática é capaz de provocar perdas nas plantações.
O alerta de geada no nível de “perigo” teve início às 4 horas desta terça-feira e é válido, ao menos por ora, até às 8 horas de hoje.
Além do alerta para geada: “perigo potencial” para chuvas intensas
Foto: Reprodução/Canva.
Os efeitos da geada não são a única preocupação por parte do Inmet para esta terça-feira. O instituto indica, além disso, três áreas com “perigo potencial” por causa das chuvas intensas.
O mapa da previsão do tempo mostra, por exemplo, que uma das áreas engloba a faixa que vai da porção central até o litoral do Paraná, além do extremo sul do litoral paulista e o Vale do Ribeira.
Por fim, o alerta de “perigo potencial” de chuvas intensas consta para duas partes da Região Norte do Brasil. A primeira engloba o noroeste e o norte do Amazonas, chegando a áreas do sudoeste de Roraima. A outra cobre todo o Estado do Amapá e o norte do Pará.
Nos três pontos, a saber, o alerta do Inmet vale até às 10 horas de hoje.
O instituto reforça, além disso, que o “perigo potencial” de chuvas intensas significa “baixo risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas”.
Foto: Reprodução/Inmet.
Créditos: Revista Oeste.
FONTE: terrabrasilnoticias.com
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