No último dia 30 de março, uma situação peculiar aconteceu na turma do oitavo ano da Escola Moisés Cândido Veloso em Lajeado, Rio Grande do Sul.
Uma professora, cujo notebook utilizado para dar aula contém adesivos contra o Presidente da República e em favor do feminismo, solicitou uma trabalho a ser feito dos alunos. Para um grupo em questão, a tarefa seria desenhar e fazer a biografia de Denis Diderot, filósofo e escritor francês durante o iluminismo
Acontece que, no momento da entrega do trabalho, a professora teria dito que não aceitaria deste grupo em questão, pois, nas palavras dela, “o desenho estava a cara do Bolsonaro”, informando que zeraria a nota do grupo, gritando ele de mimado e encaminhando à direção.
A mãe se dirigiu a escola na data de hoje para conversar com a professora sobre o ocorrido, uma vez que o filho dela se esforçou a executar a tarefa e que a semelhança foi mera coincidência pelo fato do estudante não ter grandes dotes artísticos, mas que isso não deveria influenciar na sua avaliação.
Ao final da conversa, a professora teria admitido que achou o trabalho dele uma provocação, uma vez que ela deixa bem claro dentro da sala dela o ódio a Jair Bolsonaro.
Segundo a mãe, o filho acabou descartando toda a tarefa já feita pela professora não ter aceitado e pretendia refazer, mas ela impediu por ter achado um absurdo toda a confusão. A mãe informou que já procurou o conselho tutelar.